Frases

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

ReadyBoost with Ubuntu Linux


Hi everybody,
by following this little tutorial you'll be able to use a USB pen prive as an additional swap. As a result, the pen drive will be used in the same way windows Vista does through the ReadyBoost functionality.

Instructions are very simple:

1) plug the pen drive in your usb connector;
2) if ubuntu automount the device (usually in /media/usbdisk), umount the device (ie., sudo umount /media/usbdisk);
3) sudo mkswap /dev/sda1 (assuming /dev/sda1 is the correct device for the connected usb device)
4) sudo swapon -p 32767 /dev/sda1


... and you are in!

do a "cat /proc/swaps" to check if everything is ok; on my laptop I get the following output:

Filename Type Size Used Priority
/dev/hda4 partition 2353512 116 -1 (standard HD swap partition)
/dev/sda1 partition 1981928 123900 32767 ("ReadyBoost"-style pen drive)

Quite obviously, performances are not the same as with real additional ram; however, I feel REAL gain in speed while using eclipse+tomcat+mysql for development on my laptop (which is equipped with just 512MB ram).

Possibly, a simple bash-script can be developed to automate the few steps...



quinta-feira, 10 de julho de 2008

Links do delicious [1]

Eu como usuário compulsivo do delicious, a partir de hoje vou começar a fazer posts, de links interessantes, encontrados no site, cada post terá 5 links dos mais variados assuntos e distribuições.

1- Guia de Instalação de Debian
2- Entendendo o uso de memória no Linux
3- Instalando flash no Ubuntu
4- Como alterar o endereço MAC de uma interface
5- Instalando Ubuntu no pendrive



sexta-feira, 4 de julho de 2008

Addon para seu .bashrc

Addon para extrair seus arquivos de forma mais simplificada

Basta copiar o script e colar no seu ~/.bashrc

#Extract things. Thanks to urukrama, Ubuntuforums.org
extrair () {
if [ -f $1 ] ; then
case $1 in
*.tar.bz2) tar xjf $1 ;;
*.tar.gz) tar xzf $1 ;;
*.bz2) bunzip2 $1 ;;
*.rar) rar x $1 ;;
*.gz) gunzip $1 ;;
*.tar) tar xf $1 ;;
*.tbz2) tar xjf $1 ;;
*.tgz) tar xzf $1 ;;
*.zip) unzip $1 ;;
*.Z) uncompress $1 ;;
*.7z) 7z x $1 ;;
*) echo "'$1' Não foi possivel extrair o arquivo pelo extrair()" ;;
esac
else
echo "'$1' não e um arquivo valido"
fi
}


depois basta acessar a pasta e usar o comando extrair

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Links simbólicos e Links rígidos [explicação básica]

Existem dois tipos de links, os links simbólicos e os links rígidos (fortes).
Quando criamos um link simbólico significa que criamos um ponteiro a tal arquivo ou diretório. Se você apagar tal arquivo ou diretório o link ficaria apontando para nada.

Por outra parte, se você criar um link rígido, o que faz é criar uma cópia do arquivo ou diretório, a vantagem deste tipo de link é que se modificar algum dos dois sempre se modificarão os dois e se apagar um o outro não se perderia.
Normalmente não se fazem links rígidos já que implica ter duplicada a informação ocupando espaço de maneira desnecessária, por esta razão só o root tem permissões para fazer este tipo de links.
Uma desvantagem dos links rígidos é que só se podem fazer entre arquivos ou diretórios de uma mesma unidade.

O comando para criar links é o seguinte:
ln -parametro rotadiretorio nome_link

Parametros:
-s Para links simbólicos
Se não colocarmos nenhum parâmetro se criaria um link rígido (forte).
__________
Sara Álvarez

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Alias no .bashrc




















Lembra dos alias usados no mirc?

/echo 3 -s Seu nick é $me e seu ip é $ip
/echo 3 -s Você está em $chan(0) canais
/echo 3 -s O relógio de seu computador marca $time


$date $time $idle $me $server $ip etc etc etc etc

http://pt.wikipedia.org/wiki/MIRC_script

As aliases são o que noutras linguagens se chama de função (ou procedimento),
isto permite criar mais comandos que não existem no mIRC Scripting, estas aliases
podem ser usadas por outras aliases, popups, remotes ou pela linha de comandos do mIRC.

Exemplo:

dizdata echo -a Data: $date

Bom como você viu acima, criar alias para mirc é muito fácil, e poupa muito
tempo, pois comandos longos podem ser resumidos a pequenos caracteres, mas o meu
objetivo aqui não é falar do mirc, mas sim do .bashrc

Nesse humilde post vou postar alguns alias que podem ser adicionados no
seu ~/.bashrc para lhe ajudar em tarefas comuns, economizando muito, mas muito
tempo na hora de você fazer o seu trabalho no terminal.

Vamos lá

Olguns alias interessantes são:

# instalar um pacote automaticamente, já respondendo o Yes para a confirmação
alias ins="sudo aptitude install -y"

Note que apartir do momento que você adicionar essa linha no seu .bashrc

você poderá fazer a instalação de um programa assim por exemplo

ins xchat
(senha)

ao invez do tradicional sudo apt-get install xchat
(senha)
XD

# pesquisar por um pacote
alias search="apt-cache search"

# Limpar a tela
alias c="clear"


# mostrar tamanho do disco em MB/GB em vez de "blocks"

alias hdd="df -h"

# entrar no home
alias home="cd ~"


# limpar lixeira
alias trash="rm -fr ~/.Trash"

Agora basta você usar a sua imaginação, e encurtar aquele comando em 1 ou 2
caracteres

Já que estamos mechendo no nosso .bashrc aproveitamos e adicionamos uma mensagem
de entrada no terminal

por exemplo

#------Menssagem de entrada---------------------
# customize this first message with a message of your choice.
# this will display the username, date, time, a calendar, the amount of users, and the up time.
clear
echo -e "Olá $USER , bem vindo ao terminal"
echo -e ""
echo -ne "Hoje é "; date
echo -e ""; cal ;
echo -ne "Up time:";uptime | awk /'up/
{print $3,$4}'
echo "";

importante também é saber a diferença entre arquivos tipo:

1) Arquivo .bash_profile
Este arquivo reside no diretório pessoal de cada usuário. É executado por shells que
usam autenticação (nome e senha). .bash_profile contém comandos que são executados
para o usuário no momento do login no sistema após o /etc/profile. Note que este é um
arquivo oculto pois tem um "." no inicio do nome.

Por exemplo colocando a linha: alias ls='ls --colors=auto' no .bash_profile, cria um
apelido para o comando ls --colors=auto usando ls, assim toda vez que você digitar ls
será mostrada a listagem colorida.



2) Arquivo .bashrc

Possui as mesmas características do .bash_profile mas é executado por shells que não
requerem autenticação (como uma seção de terminal no X).

Os comandos deste arquivo são executados no momento que o usuário inicia um shell com
as características acima. Note que este é um arquivo oculto pois tem um "." no inicio
do nome.



3) O arquivo /etc/profile

Este arquivo contém comandos que são executados para **todos** os usuários do sistema
no momento do login. Somente o usuário root pode ter permissão para modificar este arquivo.

Este arquivo é lido antes do arquivo de configuração pessoal de cada usuário (.profile
root) e .bash_profile).

Quando é carregado através de um shell que requer login (nome e senha), o bash procura
estes arquivos em seqüência e executa os comandos contidos, caso existam:

1.. /etc/profile
2.. ~/.bash_profile
3.. ~/.bash_login
4.. ~/.profile
Ele **ionterrompe** a pesquisa assim que localiza o primeiro arquivo no diretório do
usuário (usando a sequência acima). Por exemplo, se você tem o arquivo ~/.bash_login
e ~/.bash_profile em seu diretório de usuário, ele processará o /etc/profile e após
isto o ~/.bash_profile, mas nunca processará o ~/.bash_login (a menos que o
~/.bash_profile seja apagado ou renomeado).

Caso o bash seja carregado através de um shell que não requer login (um terminal
no X, por exemplo), o seguinte arquivo é executado: ~/.bashrc.

Observação: Nos sistemas Debian, o profile do usuário root está configurado no
arquivo /root/.profile. A razão disto é porque se o bash for carregado através do
comando sh, ele fará a inicialização clássica deste shell lendo primeiro o arquivo
/etc/profile e após o ~/.profile e ignorando o .bash_profile e .bashrc que são
arquivos de configuração usados somente pelo Bash. Exemplo, inserindo a linha
mesg y no arquivo /etc/profile permite que todos os usuários do sistema recebam
pedidos de talk de outros usuários. Caso um usuário não quiser receber pedidos de
talk, basta somente adicionar a linha mesg n no arquivo pessoal .bash_profile

Espero que tenham gostado.

Charles.









domingo, 13 de abril de 2008

Montando partições no fstab

Olá pessoal, vou falar um pouco sobre o arquivo fstab (/etc/fstab). É através desse arquivo que são montadas as partições para que o Gnu/Linux inicie corretamente, pois sem ele não teria como iniciar o sistema. O fstab também serve para montar outras partições com outros sistemas de arquivos, facilitando para você não precisar montar aquela sua partição windows toda vez que ligar o computador, e através dele também são montados os dispositivos(cd-rom, dvd, floppy...). Este documento se baseia no manual do fstab(man fstab) e do manual do mount(man mount).
Então vamos lá.
Abaixo temos um exemplo de um arquivo /etc/fstab:

Device
Moint point
File Sistem
Options
/dev/hda4 / ext3 defaults 1 1
/dev/hda5 /var ext3 defaults 1 2
/dev/hda6 swap swap defaults 0 0
/dev/hdb /mnt/cdrom iso9660 defaults,noauto,user 0 0
/dev/fd0 /mnt/floppy auto defaults, noauto, user 0 0
/dev/hda2 /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100 0 0
none /proc proc defaults 0 0

O modelo do arquivo fstab é assim:
[dispositivo] [ponto de montagem] [sistema de arquivos] [opções] [opção para o dump] [opção para o fsck]

dispositivo:
Nesse campo é colocado o dispositivo a ser montado ou um sistema de arquivos remoto. Para montagens NFS deve ser colocado :

, exemplo: dark.dark.net:/home/minhapasta. Para procfs, use somente 'proc'. No exemplo acima a primeira linha monta o dispositivo hda4.

ponto de montagem:
Ele identifica em qual pasta será montada a partição, para partições swap esse campo deve ser especificado como 'swap', se o nome do ponto de montagem contiver espaços, estes podem ser representados por '\040'. No nosso exemplo na primeira linha coloquei a pasta raiz do Gnu/linux, já na segunda linha identifiquei como a pasta /var que seria montado no sistema.

sistema de arquivos:
Nesse campo você descreve qual o sistema de arquivo. Atualmente os seguintes tipos de sistemas de arquivos são suportados - consulte /proc/filesystems para saber quais sistemas de arquivos são suportados pelo seu kernel:
adfs, affs, autofs, coda, coherent, cramfs, devpts, efs, ext2, ext3, hfs, hpfs, iso9660, jfs, minix, msdos, ncpfs, nfs, ntfs, proc, qnx4, reiserfs, romfs, smbfs, sysv, tmpfs, udf, ufs, umsdos, vfat, xenix, xfs.

opções:
Segue abaixo explicação de algumas das opções disponíveis no fstab:

noauto: Essa opção faz com que o dispositivo não montado automaticamente durante o boot, é a opção que deve ser usada para disquetes e cd-roms no fstab, pois senão o Gnu/Linux iria tentar monta-los mesmo que não tivessem discos neles.

user: Essa opção é ótima também para discos removíveis, ela permite que qualquer usuário possa montar esse dispositivo.

noexec: Essa opção é muito útil para quando montamos partições windows, pois ele não gerencia os arquivos com permissões como no Gnu/Linux, com isso os arquivos ficam todos como executáveis, se você clicar em cima de um arquivo mp3, usando o konqueror por exemplo, ele vai tentar "executar" o arquivo é claro que sem funcionar, usando essa opção você faz com que isso não ocorra.

uid: Essa opção também é útil quando se monta partições FAT, pois elas não trabalham com permissões de arquivo, assim todas as partições que forem montadas estarão com o dono dos arquivos seja o root. Assim você com um usuário normal não poderia ter total controle desse diretório, com essa opção você pode mudar o dono do arquivo usando o uid dele que pode ser encontrado no arquivo /etc/passwd:

jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false

Nesse exemplo o uid do usuário jean seria 144.

gid: Com essa opção você pode mudar o grupo do diretório, na verdade é a mesma função da opção acima, só que faz isso com o grupo.

jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false

Nesse exemplo o gid do usuário jean é 200.

umask: serve para indicar quais serão as permissões dos arquivos, já que os sistemas Fat e derivados não tem sistema de permissões. O padrão é a mascára do processo atual. O valor é dado em formato octal. O padrão geralmente é representado por 022, ou seja, bit 'w'(permissão de escrita) apenas para o dono.

Abaixo uma explicação para os valores de umask(fonte www.conectiva.com.br):
A umask funciona retirando permissões, ou seja, a permissão padrão do sistema seria 666, mas com um valor de 022, no caso do superusuário, teríamos 644 (666-022=644), o que significa que quando um arquivo for criado pelo superusuário ele vai ter suas permissões inicias em -rw-r-r--, permitindo escrita e leitura para o dono do arquivo e somente leitura ao grupo ao qual ele pertence e para os demais usuários do sistema. Já no caso dos usuários comuns do sistema, todo arquivo iniciará sua vida com permissões 664 (666-002=664), o que significa leitura e escrita para o dono e para o grupo (no formato absoluto será -rw-rw-r--) e aos outros usuários do sistema permite apenas leitura.

ro: O dispositivo será montado somente para leitura

rw: Monta o sistema de arquivos com permissão de leitura e gravação.

exec: Permite a execução de binários.

suid: Permite o uso dos bits de configuração de identificação do usuário e do grupo.

dev: Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracteres no sistema de arquivos.

defaults: Usa as opções padrão: rw, suid, dev, exec, auto, nouser, e async.

opção para o dump:
Essa opção é usada pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos precisam ser copiados, caso não tenha sido escrito nada nesse quinto campo o valor dele será considerado zero, e o dump assumirá que esse sistema de arquivos não precisa ser copiado.

opção para o fsck:
Nesse campo você deve colocar a ordem em que os sistemas de arquivos serão verificados durante o boot. A partição raiz ( / ), sempre como 1, e os outros sistemas de arquivos devem ter esse campo a partir de 2 fazendo seqüência de acordo com o número de partições que você quiser montar. Sistemas de arquivos em um mesmo dispositivo, serão verificados seqüencialmente, e sistemas de arquivos em dispositivos diferentes, serão verificados ao mesmo tempo para utilizar o paralelismo disponível com o hardware. Caso esse campo não exista ou esteja com o valor 0 o fsck não irá checar essa partição ao inicializar o Gnu/Linux.

Mais informações sobre essa opções podem ser encontradas com o comando "man mount" ou "man fstab", aqui eu somente coloquei as que julguei mais importantes. Na primeira linha do exemplo você puderam ver que esta com as opções default do sistema, já na linha onde montei o cd-rom utilizei das opções noauto, defaults e user, fazendo com que fique da melhor maneira para trabalhar, é claro que essas opções ficam a seu critério, e suas necessidades.

Vou passar aqui para vocês alguns exemplos usando o comando mount. (Colaboração: Andrei Drusian )
Montando disquete formatado em FAT
# mount -t vfat /dev/fd0 /mnt/floopy

Montando o Cdrom

# mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom

Montando partição Windows FAT

# mount -t vfat /dev/hdaX /mnt/win

Montando partição Windows NTFS
# mount -t ntfs /dev/hdaX /mnt/win

Montando compartilhamento remoto Windows/SMB
# mount -t smbfs //192.168.0.1/dados /mnt/smb -o username=xxx

Montando compartilhamento remoto NFS
# mount -t nfs 192.168.0.1:/dados /mnt/nfs

Montando uma partição do FreeBSD
# mount -t ufs -o ufstype=44bsd /dev/hdaX /mnt/bsd/

Montando uma partição windows com problemas na exibição de caracteres
Um problema muito comum é quando montamos uma partição FAT, existe o problema com a exibição de caracteres (ç,ã,á,é,í...). Uma maneira de resolver isso é usando as seguintes opções no fstab ou mesmo no mount:

iocharset=iso8859-1
codepage=850

exemplo de linha no fstab:
/dev/hdaX /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100,iocharset=iso8859-1,codepage=850 0 0

exemplo de mount:
# mount -t vfat -o codepage=850,iocharset=iso8859-1,noexec /dev/hdaX /mnt/win

Esses exemplos foram somente para explicar a função da iocharset e codepage, as outras opções foram somente demonstrativas, ficando ao seu critério quais opções usar nas maneiras de montar o dispositivo.

Ta aí pessoal, um manualzinho bem simplificado e explicadinho sobre o fstab, espero que ajude todos, e tirem quase todas as dúvidas de vocês.
Gostaria de agradecer a Deus pela minha sabedoria, e que sempre me ajude a compartilhar ela com todos os que necessitam.

domingo, 6 de abril de 2008

Instalando fontes Windows no Ubuntu

Dica pega do blog Ubuntudicas

Veja como a pagina do site terra estava antes de eu fazer as modificações:

Antes

Depois


Vamos aos passos:

1 - Baixe as fontes do Windows e salve no desktop;
Instale-as, via terminal:
sudo tar xvjpf msfonts.tbz -C /usr/share/fonts/truetype/
Agora que estão instaladas no seu PC, vamos ao 2 passo.

2 - Baixe os arquivos XML no Desktop e extraia-os pelo terminal:
sudo tar xvjpf fontconfig.tbz -C /etc/fonts/
"Reboota" seu ambiente, clicando CTRL + ALT + BACKSPACE, e pronto, suas paginas de internet estão agora ajustadas corretamente.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

[Conky]Detalhes do sistema no desktop

Este tutorial descreve como instalar e configurar o conky no seu ubuntu 7.04/7.10
Conky é um widget que serve para mostrar várias informações do sistema como:

>Ram usada
>Swap
>HD
>Processos que estão rodando
>Uptime
>% de utilização do CPU
>Número do kernel
etc

Obs:Você pode personalizar o layout todo, incluindo cores e fontes

Vamos para a instalação

1- Abra o synaptic, coloque a senha do root, e pesquise por conky, o gerenciador irá encontrar o pacote e depois disso marque ele para a instalação, e por fim dê um aplicar na barra para que o processo seja concluído.



Configuração

A configuração mais usada é o conky no canto direito do desktop

Vamos configura-lo para aparecer igual a imagem acima no canto direito do seu desktop
2- Vamos criar o arquivo de configurações

Abrimos o terminal e colocamos a seguinte linha

zcat /usr/share/doc/conky/examples/conkyrc.sample.gz > ~/.conkyrc

zcat vai descompactar o arquivo conkyrc.sample.gz e mandar para a pasta ~ o arquivo de configurações .conkyrc

3- Vamos editar o arquivod e configurações .conkyrc

Abra o terminal e coloque sudo gedit ~/.conkyrc ou entre na pasta ~ e abra o arquivo com o editor de texto de sua preferência, depois de aberto irá aperecer a configuração do arquivo, pronto, apague tudo isso

4-Entre no link

http://www.howtoforge.com/conky_system_monitor_on_ubuntu704

e copie a configuração do arquivo .confyrc

# Conky sample configuration
#
# the list of variables has been removed from this file in favour
# of keeping the documentation more maintainable.
# Check http://conky.sf.net for an up-to-date-list.
# set to yes if you want Conky to be forked in the background
...
....
.....

copie isso tudo e cole dentro do arquivo .confyrc que você abriu no passo 3.

5-Não sei se é um bug, mas sempre que coloco o conky para iniciar com o ubuntu sempre ocorre
um erro na inicialização

Então vamos criar um menu dentro de ferramentas do sistema

6-Entramos em Sistema>Preferências>Menu Principal

Clicamos em ferramentas do sistema do lado esquerdo, e agora clicamos em novo item, para criar nosso
atalho

Na janela que se abriu [criar lançador] colocamos o nome conky nos três campos e depois clicamos em OK

Pronto, seu ícone foi criado, agora vá em ferramentas do sistema e clique em conky para iniciar o widget






segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Ativando o mod_rewrite no Ubuntu

Depois de você fazer a dica que vou postar abaixo, as URLs do seu site que você tem no localhost ao invéz de continuar longa

www.seusite.com/index.php?data=01-02-2005&nome =meu-artigo


vai passar a ser assim:


www.seusite.com/01/02/2005/meu-artigo.


Esse processo será feito para você ter URLs amigáveis no localhost, mas você pode fazer no seu site também, sem problema algum.

Porque fazer URLs amigáveis no meu site?

Além do problema da complexidade, essas URLs geram outros problemas:

* Alguns mecanismos de busca podem deixar de indexar estas páginas, por causa dos caracteres ‘?’ e ‘&’

* A tecnologia usada na construção do site está sendo exposta

* Se você resolver mudar a tecnologia do seu site (php para asp, por exemplo), todas as URLs terão que ser mudadas

Expor a tecnologia usada para fazer um site pode ser um problema de segurança e, hoje em dia, qualquer cuidado com segurança, mesmo que pequeno, é importante.

E, além disso, com a mudança da tecnologia usada, todos os links e bookmarks que existam para o seu site serão quebrados, e isso não é nem um pouco interessante.

Leia um pouco mais sobre URLs Amigáveis
Texto1 /Texto2 / Texto3

Bom, vamos aos passos para fazer URLs amigaveis no localhost do Ubuntu

1- É necessário ter o Apache instalado. Para instalar o Apache php5 e MySql use o seguinte comando:
apt-get install apache2 php5-mysql libapache2-mod-php5 mysql-server

2-
Depois copiamos o modulo rewrite da pasta mods-available para a pasta mods-enabled
sudo cp /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/

3-
Editamos o ficheiro de configuração “default” que está na pasta “sites-available”

sudo gedit /etc/apache2/sites-available/default

4-Modificamos “AllowOverride None” da secção Directory raiz (’/var/www’) para “AllowOverride All”

De:


Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride None

Para:


Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride All

5-Por fim reiniciamos o apache com o comando:
sudo /etc/init.d/apache2 restart

Espero que tenham gostado e façam bom proveito do texto

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Instalando Apache2 + PHP5 + Mysql5 + PHPMyAdmin no Ubuntu 7.10

[atualiado 10 julho]
veja também

http://www.revistaphp.com.br/artigo.php?id=201

1 -Instalando o apache


sudo apt-get install apache2

2 - Testando o apache

No seu navegador entre em: localhost

Certamente estará funcionando


3 - Instalando o PHP5

sudo apt-get install php5 libapache2-mod-php5

Depois que a instalação estiver terminada, reinicie o apache com o seguinte comando

sudo /etc/init.d/apache2 restart

4- Testando o PHP5

Agora, para vermos se o PHP esta funcionando corretamente, vamos executar o phpinfo()

Criamos o arquivo

sudo gedit /var/www/phpinfo.php

e dentro dele colocamos o seguinte

< ?php phpinfo(); ?>

Retire o espaços que está antes de < ? ficando
5- Instalando o MySQL

sudo apt-get install mysql-server


Feito isso o sistema vai instalar o mysql para você e vai pedir a senha de admin do mysql, coloque uma senha e confirme com ENTER.

6- Instalando o PHPMyAdmin

sudo apt-get install libapache2-mod-auth-mysql php5-mysql phpmyadmin

no final da instalação selecione [X] apache2

Feito tudo isso vamos reiniciar o apache, para que leia as novas configurações

sudo /etc/init.d/apache2 restart

Dicas:

Apache

sudo /etc/init.d/apache2 stop
sudo /etc/init.d/apache2 restart
sudo /etc/init.d/apache2 start

MySQL

sudo /etc/init.d/mysql start
sudo /etc/init.d/mysql stop
sudo /etc/init.d/mysql restart

Espero que tenham gostado e comentem qualquer duvida, dica, sugestão

domingo, 20 de janeiro de 2008

Dica rápida: Instalando programas a partir do navegador no Ubuntu 7.10

A nova versão do Ubuntu possui instalado por padrão o gerenciador do protocolo apturl, o qual permite aos usuário instalarem aplicações de dentro de seu navegador. Isso é muito legal, principalmente para o usuários de Linux que estão acostumados com o comado apt-get, que sem sair de seu browser podem executar uma instalação.

Outro uso interessante, é possíbilidade de você disponibilizar links de programas eu seu site, blog, etc, permitindo aos usuários (que utilizar o Ubuntu) clicar no link para iniciar a instalação.

Exemplo de uso: Supondo que você queira instalar a linguagem ruby, basta digitar na barra de endereço do Firefox o comando apt:ruby e pressionar Enter.

Se o programa for encontrado, será aberta uma caixa de diálogo confirmando a instalação.

O apturl é compatível com a maioria dos browser instalados no Ubuntu e sua sintaxe é sempre apt:nome_do_pacote

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Instalando o KDE 4.0 no Ubuntu 7.10


Comece abrindo o terminal, agora você deve editar o arquivo /etc/apt/sources.list

sudo gedit /etc/apt/sources.list

No exemplo o editor usado foi o gedit. Claro que você pode usar o editor que preferir (óbvio). Eu por exemplo, vou usar o Vim

Adicione a seguinte linha:

deb http://ppa.launchpad.net/kubuntu-members-kde4/ubuntu gutsy main

Salve e feche o arquivo.

Dê um update na lista de fontes com o seguinte comando:

sudo aptitude update

Feito isso, você precisa remover qualquer coisa do KDE4 que já tenha por ai (caso você já tenha instalado algum RC ou beta anteriormente). Para isso use o seguinte comando:

sudo aptitude remove kdelibs5 kde4base-data kde4libs-data

Agora é só instalar o KDE 4.0

sudo aptitude install kde4-core

E com isso sua instalação do KDE 4.0 está completa



sábado, 5 de janeiro de 2008

50 ferramentas para IPOD

Texto que traduzi para meu outro blog, mas que vai ajudar muita gente aqui também XD

Deskmodbrasil => - Gerenciadores -

(1) Floola (Win,Mac, Linux) Gerenciador de audio/vídeo, importa e exporta playlists, suporta last fm, suporte a letras e podcast's, buscador de arquivos, gerenciador de notas.

2) YamiPod (Win, Mac, Linux) Gerenciador de ipod portatil, importa/exporta playlist (PLS,M3U), suporte last fm, buscador de arquivos e muito mais...

(3) Sharepod (Win) Gerenciador de arquivos ipod/pc, buscador de arquivos, cria playlist no winamp, compartilha arquivos na rede etc...

(4) Ephpod (Win) Não tão flexivel como os citados acima, mas que tambem possui recursos interessante. Transfere musicas de forma muito rápida, possui uma poderosa funcionalidade na criação de playlist, suporta o winamp, punhado de extras como (tempo, notícias, cinema).

(5) Rockbox -Open Source :) - Substitui firmware de mp3's player's, plugins e muito mais...

(6) Amarok (Linux) Gerencia e cria playlist's, suporte a podcast, last fm etc..

(7) Rhythmbox (Linux) Gerenciador inspirado no iTunes

Deskmodbrasil => - Download, converção e gravação -

(8) iPodifier (Win) Monitora automaticamente as pastas selecionadas, converte vídeo para o iPod , possui adds do iTunes e sincroniza com seu iPod

(9) Jodix (Win) Converte os mais populares formatos dvdv/vcd e AVI, MPEG, WMV, RM, RMVB, DivX, ASF, VOB para um formato reconhecido pelo iPOd, e permite também processar vários formatos de uma só vez.

(10) BoilSoft (Win) Converte AVI, DivX, MPEG, VOB, RM, RMVB, MOV, MP4 e muito mais,para iPod/PSP

(11) KeepV (Win) Faça seu download e converta Flash/FLV files (YouTube, Metacafe, Dailymotion) para um formato compatível com o iPod

(12) iTube (Win) Faça seu download, converta e transfira qualquer vídeo do youtube para seu ipod Vídeo, direto da sua área de trabalho

(13) Koyote (Win) Baixe seu vídeo do youtube e converta para seu ipod vídeo com o koyote, ele também converte vídeo de outros formatos como DivX, XVid, MP4, DVD, VOB, AVI, WMV, ASF .

(14) iPod Video Converter (Win, Mac) um widget para desktop do Yahoo Widgets, arraste o arquivo vídeo pra o widget e converta para um formato do iPod

(15) Handbrake (Win, Mac, Linux) Grave seus DVD'S para o iPod, PSP, e Zune

(16) CDex (Win) Aplicativo portátil que permite você gravar cds direto do ipod (Você baixa o programa e mantem-o dentro do ipod/pen drive, quando quiser usar apenas click no sue icone)

(17) iSquint (Mac) Converte vários formatos populares (MOV, MP4, AVI, DV, MPG, VOB, 3GP, ASF, WMV, FLV, M4V)

(18) Vixy Site que baixa econverte vídeo para iPod (YouTube) etc..

(19) TVHarmony (Win) Baixa e converte para iPod/PSP/Palm/XBox…

(20) Videora (Win) Converte vídeos do computador AVI, MPEG, para um formato compatível com o iPOd

Deskmodbrasil => - iPod Extras -

(21) iPodWizard (Win) Permite alterar a parte gráfica, fontes e strings em todos os modelos de ipod com tela

(22) PodPlayer (Win) Player de música para tocar direto do ipod, visualizador de músicas por artista gênero, album , playlist etc. Extrai músicas, encontra arquivos duplicados e muito mais.

(23) CantoPod (Win, Mac) Pegue as letras das musicas para seu iPod

(24) vPod (Win)- Transfere músicas do windows para o iPod, procura pelas músicas na pasta e mostra quais não estão no iPod

(25) iPodDisk (Mac) Outra ferramenta para copiar música para o iPod.

26) 100 Portable Apps to put on your iPod (Win, Mac) Todos efeitos sem ter que instalar os programas.

(27) Axport (Win) Addon para iTunes, permite você copiar músicas com apenas um clique.

(28) iDirectionz (Win) o.O

(29) gPodder (Linux) Gerenciador e sincronizador de podcast'.

(30) GoogleGet (Win) Não tem a minima utilidade o.O [2]

(31) piPod - Guia das melhores pizzarias de NYC

(32) Senuti (Mac) Envia arquivos fora do ipod para a biblioteca no iTunes, e é também um player que toca direto do iPod.

(33) Weather for Me (Win) Baixa previsões do tempo do Myforecast.com e coloca no iPod

(34) Encyclopodia (Win, Mac, Linux) Incrível ferramenta que traz a wikipedia para seu iPod

(35) iPodLinux - Linux no iPod (Agora eu ví vantagem ;D)

(36) Filter (Win, Mac) Cria uma playlis dinâmica (se atualiza automaticamente com seu iPod)

(37) eBook-creator Ferramenta online que converte books em notes

(38) iPod-not Igual ao eBook-creator N*37 mas permite também criar um '' iPod eBooks'' de um site qualquer

(39) iPodlinks Variedade de ícones e wallpapers

(40) iPodGym Exercícios de academia no seu ipod o.O

(41) iPodArcade Site com games para ipod

(42) GoodEats (Win) Sem utilidade o.O [3]

(43) GTKpod (Win, Mac, Linux) Fornece uma interface grafica para o iPod usando GTK2

(44) ShuffleDB (Win, Mac, Linux) Alternativa simples, e fácil de usar para iPod suffle... leia no site

(45) iPodulatorPRO (Win, Mac) Leitor de RSS

(46) iBoy (Win, Mac, Linux) - Emula cores do gameboy no iPod

(47) iGain (Win) Addon para o iTunes que adiciona uma função para que todas músicas toquem num mesmo volume, assim você não vai levar mais sustos com aquelas músicas que tem um volume muito alto

(48) Mogopop (Win, Mac) - Comunidade para compartilhar multimídia para iPod

(49) myPodder(Win, Mac, Linux) Biaxa e sincroniza podcast’s com o iPod

(50) Sem utilidade

Espero que tenham gostado e que comentem bastante XD

Texto traduzido por Charles no site www.deskmodbrasil.vai.la ou www.charlespito.wordpress.com e www.how2ubuntu.blogspot.com




segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Bitrate

Áudio (MP3)

  • 32 kbps — Qualidade AM.
  • 96 kbps — Qualidade FM.
  • 128–160 kbps — Qualidade Standard.
  • 192 kbps — Qualidade DAB (Digital Audio Broadcasting). Está a tornar-se o novo standard para música MP3. Com este bit rate, apenas os ouvidos mais profissionais conseguem notar a diferença em relação a um CD.
  • 224–320 kbps — Qualidade aproximada à de CD.

Outros tipos de áudio

  • 800 bps — Qualidade mínima para ter uma voz reconhecível.
  • 8 kbps — Qualidade de transmissão de voz telefónica.
  • 500 kbps a 1 Mbps — Áudio sem qualquer perda de qualidade.
  • 1411 kbps — Formato de som PCM, dos CDS "Compact Disc Digital Audio".

Video (MPEG2)

  • 16 kbps — Qualidade videofone.
  • 128 – 384 kbps — Qualidade de videoconferencia.
  • 1 Mbps — Qualidade VHS.
  • 5 Mbps — Qualidade DVD.
  • 15 Mbps — Qualidade HDTV.
  • 36 Mbps — Qualidade HD DVD.
  • 54 Mbps — Qualidade Blu-ray Disc.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Alguns mitos sobre a licença GNU GPL

Texto não é recente, mas você concerteza irá aprender com ele ;D



A GNU GPL (GNU is Not UNIX - General Public License) é provavelmente uma das licenças de uso de aplicativos mais utilizada no mundo e mesmo assim talvez seja a mais incompreendida. Isto se deve ao desconhecimento do que ela aborda ou, muitas vezes, por propagandas mal intencionadas, com o objetivo de confundir os conceitos na cabeça de profissionais e usuários.

A GNU GPL estabelece que o código fonte dos aplicativos e utilitários que utilizam este licenciamento deve ser distribuído junto com os executáveis (ou que o acesso às fontes seja feito de modo fácil).

Recentemente o IT Manager’s Journal publicou uma lista bem interessante com os 10 enganos mais comuns sobre a GPL. Se queremos entender um pouco melhor esta licença é bom ficarmos atentos a estes erros de interpretação. O artigo completo pode ser visto em:

http://www.itmanagersjournal.com/article.pl?sid=06/08/21/1659203

Relaciono a seguir alguns dos mitos que acho mais significativos. O primeiro engano bastante comum é imaginarmos que um programa licenciado através do GPL não pode ser vendido (cobrado). Apesar de muitas pessoas acharem o contrário, um software distribuído através de GPL pode sim ser vendido como o fazem muitas empresas do tipo RedHat e Novell.

Outra questão muitas vezes mal compreendida é quanto a distribuição dos códigos fontes dos aplicativos. É comum imaginarmos que os distribuidores têm obrigação de deixar públicos apenas a parte do código que sofreu alguma alteração. Nada mais equivocado pois, segundo a GPL, os distribuidores precisam disponibilizar todo o código fonte utilizado para a geração do aplicativo. Além dos códigos fontes, devem ser entregues todos os scripts e arquivos de configuração necessários para a geração dos executáveis.

Por último, um engano bastante comum segundo o artigo do IT Manager’s Journal é imaginar que ter um programa licenciado através da GPL em seu computador implica necessariamente em ter todos os outros aplicativos também nesta licença. Ao que parece este engano foi originado de uma palestra ministrada por Craig Mundie, vice presidente da Microsoft em uma universidade americana.

A GNU GPL está neste momento em processo de revisão e as discussões em torno da nova versão estão muito “quentes”. A versão final (GPLv3) está prometida para março de 2007 e, pelas informações disponíveis, vai significar mudanças importantes nos ambientes livres. Quem tiver interesse em acompanhar o rascunho da licença é só acessar o site:

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

[Off] Toorgle, Busca de torrents by google

Toorgle á um serviço especializado em buscar por arquivos torrent, até aí tudo bem existem milhares de serviços idênticos, mas ele possui uma diferença em relação aos outros, e que diferença, o seu motor de busca é oferecido nada mais nada menos que pelo Google, isso mesmo um serviço de busca de torrents powered by Google


quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Legenda quebrada no ubuntu?

Sabe aquele filme, seriado que você acabou de baixar e deixou pra ver no final de semana?
Chega o final de semana, você abre o filme roda a legenda e para sua surpresa caracteres

(*#&@_*@(*#@+_*+@#*#*+ um tanto quanto idiotas aparecem ¬¬

Como resolver?

Simples.

O ubuntu trabalha no geral usando a codificação UTF-8.

Para resolver problema vamos ao terminal e instalar o recode

sudo apt-get install recode

Depois é só ir no local onde está a legenda e usar o comando:

no meu caso usei..

recode iso-8859-15..utf-8 Prison.Break.S02E17.HDTV.srt

você apenas deve mudar isso

recode iso-8859-15..utf-8 + sua legenda

;D

Pronto agora é soh abrir o filme que a legenda estará normal.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

125 Scripts para download

Coleção com 125 scripts nautilus para você personalizar o seu ubuntu.
Download

Lista dos scripts








|-- Archiving
| |-- Compress__.bz2_
| |-- Compress__.gz_
| |-- Decompress
| |-- archiver-unarchiver
| |-- gnome-archive
| |-- super-extractor
| `-- unrar
|-- Execute
| |-- Open Terminal Here
| |-- Play in XMMS
| |-- XMMS
| |-- command_prompt_here
| |-- gedit
| |-- ghex
| |-- glimmer
| |-- gnome2-terminal-here
| |-- root-nautilus-here
| |-- root-terminal-here
| |-- run
| |-- terminal-here
| |-- xemacs
| |-- xine
| `-- xsu-terminal-here
|-- File Info
| |-- FileUsedBy
| |-- Search Here
| |-- Show MD5 Sum
| |-- Show_Parameters
| |-- filetype
| |-- ggrep
| |-- gtk-du
| |-- gtk2-du
| |-- gtk2-grep
| |-- mimetype
| `-- wordcount
|-- File Processing
| |-- Mail In Evolution
| |-- New Text Document
| |-- concatenate
| |-- dos2unix
| |-- doublespace
| |-- latex
| |-- latex2ps
| |-- mail_file
| |-- mail_file2
| |-- maker
| |-- new-text-document
| |-- pdf2ps
| |-- pixdir2html.pl
| |-- pprint
| |-- print
| |-- print_with_openoffice
| |-- ps2pdf
| |-- scp2host
| |-- scp_to_host
| |-- search_n_replace
| |-- secure copy
| `-- superexec.py
|-- File System Management
| |-- Get Photos
| |-- Junksorter.pl
| |-- Make Link
| |-- QuickBurn
| |-- Search Here
| |-- UnExec
| |-- burn_dir
| |-- burn_iso
| |-- change_name
| |-- chmod
| |-- chmog
| |-- copyhome
| |-- junksorter
| |-- linker
| |-- lowercase
| |-- mount_loopback
| |-- moveup
| |-- set_exec
| |-- set_read_only
| |-- shredder
| `-- uppercase
|-- Multimedia
| |-- Create_Thumbnail
| |-- Naudilus
| |-- Play_in_XMMS
| |-- Queue to XMMS
| |-- Show Digital Photo EXIF data
| |-- XMMS_Enqueue
| |-- convert_to_jpeg
| |-- convert_to_png
| |-- create-vcd
| |-- dv_to_mpg
| |-- mirror_jpg
| |-- queue_to_xmms
| |-- rotate
| |-- rotate_image
| |-- rotate_jpg_left
| |-- rotate_jpg_right
| |-- scale_image
| |-- scale_image_to_sizes
| |-- slideshow
| `-- watermark
|-- Obsolete
| |-- RPM-install-update
| |-- bzip2
| |-- converter
| |-- create-zip
| |-- create_file
| |-- create_targz
| |-- gb-unzip
| |-- gzip
| |-- mail_image
| |-- mailinbalsa
| |-- to_upper
| `-- uncompress_all
`-- System Configuration
|-- Debian_Package
|-- Hide or Show Hidden Files
|-- Install to Palm
|-- Install_Galeon_Theme
|-- Query_RPM
|-- RPM-install-update
|-- RPM-tools
|-- Set image as Wallpaper
|-- Set_as_Directory_Icon
|-- Set_as_Wallpaper
|-- Show_Directory_Metafile
|-- archiver-config
|-- install_rpm
|-- make-nautilus-script
|-- make_launcher
|-- pseudo-nautilus
`-- pynautilus





sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Bloqueio de sites indesejados no Linux

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