/echo 3 -s Seu nick é $me e seu ip é $ip /echo 3 -s Você está em $chan(0) canais /echo 3 -s O relógio de seu computador marca $time
$date $time $idle $me $server $ip etc etc etc etc
http://pt.wikipedia.org/wiki/MIRC_script
As aliases são o que noutras linguagens se chama de função (ou procedimento), isto permite criar mais comandos que não existem no mIRC Scripting, estas aliases podem ser usadas por outras aliases, popups, remotes ou pela linha de comandos do mIRC.
Exemplo:
dizdata echo -a Data: $date
Bom como você viu acima, criar alias para mirc é muito fácil, e poupa muito tempo, pois comandos longos podem ser resumidos a pequenos caracteres, mas o meu objetivo aqui não é falar do mirc, mas sim do .bashrc
Nesse humilde post vou postar alguns alias que podem ser adicionados no seu ~/.bashrc para lhe ajudar em tarefas comuns, economizando muito, mas muito tempo na hora de você fazer o seu trabalho no terminal.
Vamos lá
Olguns alias interessantes são:
# instalar um pacote automaticamente, já respondendo o Yes para a confirmação alias ins="sudo aptitude install -y"
Note que apartir do momento que você adicionar essa linha no seu .bashrc
você poderá fazer a instalação de um programa assim por exemplo
ins xchat (senha)
ao invez do tradicional sudo apt-get install xchat (senha) XD
# pesquisar por um pacote alias search="apt-cache search"
# Limpar a tela alias c="clear"
# mostrar tamanho do disco em MB/GB em vez de "blocks"
alias hdd="df -h"
# entrar no home alias home="cd ~"
# limpar lixeira alias trash="rm -fr ~/.Trash"
Agora basta você usar a sua imaginação, e encurtar aquele comando em 1 ou 2 caracteres
Já que estamos mechendo no nosso .bashrc aproveitamos e adicionamos uma mensagem de entrada no terminal
por exemplo
#------Menssagem de entrada--------------------- # customize this first message with a message of your choice. # this will display the username, date, time, a calendar, the amount of users, and the up time. clear echo -e "Olá $USER , bem vindo ao terminal" echo -e "" echo -ne "Hoje é "; date echo -e ""; cal ; echo -ne "Up time:";uptime | awk /'up/ {print $3,$4}' echo "";
importante também é saber a diferença entre arquivos tipo:
1) Arquivo .bash_profile Este arquivo reside no diretório pessoal de cada usuário. É executado por shells que usam autenticação (nome e senha). .bash_profile contém comandos que são executados para o usuário no momento do login no sistema após o /etc/profile. Note que este é um arquivo oculto pois tem um "." no inicio do nome.
Por exemplo colocando a linha: alias ls='ls --colors=auto' no .bash_profile, cria um apelido para o comando ls --colors=auto usando ls, assim toda vez que você digitar ls será mostrada a listagem colorida.
2) Arquivo .bashrc
Possui as mesmas características do .bash_profile mas é executado por shells que não requerem autenticação (como uma seção de terminal no X).
Os comandos deste arquivo são executados no momento que o usuário inicia um shell com as características acima. Note que este é um arquivo oculto pois tem um "." no inicio do nome.
3) O arquivo /etc/profile
Este arquivo contém comandos que são executados para **todos** os usuários do sistema no momento do login. Somente o usuário root pode ter permissão para modificar este arquivo.
Este arquivo é lido antes do arquivo de configuração pessoal de cada usuário (.profile root) e .bash_profile).
Quando é carregado através de um shell que requer login (nome e senha), o bash procura estes arquivos em seqüência e executa os comandos contidos, caso existam:
1.. /etc/profile 2.. ~/.bash_profile 3.. ~/.bash_login 4.. ~/.profile Ele **ionterrompe** a pesquisa assim que localiza o primeiro arquivo no diretório do usuário (usando a sequência acima). Por exemplo, se você tem o arquivo ~/.bash_login e ~/.bash_profile em seu diretório de usuário, ele processará o /etc/profile e após isto o ~/.bash_profile, mas nunca processará o ~/.bash_login (a menos que o ~/.bash_profile seja apagado ou renomeado).
Caso o bash seja carregado através de um shell que não requer login (um terminal no X, por exemplo), o seguinte arquivo é executado: ~/.bashrc.
Observação: Nos sistemas Debian, o profile do usuário root está configurado no arquivo /root/.profile. A razão disto é porque se o bash for carregado através do comando sh, ele fará a inicialização clássica deste shell lendo primeiro o arquivo /etc/profile e após o ~/.profile e ignorando o .bash_profile e .bashrc que são arquivos de configuração usados somente pelo Bash. Exemplo, inserindo a linha mesg y no arquivo /etc/profile permite que todos os usuários do sistema recebam pedidos de talk de outros usuários. Caso um usuário não quiser receber pedidos de talk, basta somente adicionar a linha mesg n no arquivo pessoal .bash_profile
Para você editar seu arquivo sudoers edite o arquivo /etc/sudoers
Exemplo do arquivo
----
# sudoers file. # # This file MUST be edited with the 'visudo' command as root. # # See the sudoers man page for the details on how to write a sudoers file. #
# Host alias specification
# User alias specification
# Cmnd alias specification
# Defaults specification
# Runas alias specification
# User privilege specification root ALL=(ALL) ALL # Uncomment to allow people in group wheel to run all commands # %wheel ALL=(ALL) ALL
# Same thing without a password # %wheel ALL=(ALL) NOPASSWD: ALL
Pode-se ver nesse arquivo que temos alguns exemplos de configuração.
Por exemplo, se quizermos dar privilegios para o usuário charles, dar um shutdown na maquina, fariamos o seguinte:
Após a linha
root ALL=(ALL)
Colocariamos a linha:
charlesALL=NOPASSWD: /sbin/shutdown
O que foi dito ai em cima, foi o seguinte:
charles -> Usuário que vai receber o privilégio ALL-> Host em que vai ser utilizado (pode ser também como localhost) NOPASSWD -> Sem confirmação de senha /sbin/shutdown -> Comando de permissão
outro exemplo de configuração
charles localhost = NOPASSWD: /bin/kill, PASSWD: /bin/ls, /usr/bin/lprm
como você poder ver, eu posso especificar, qual comando ele irá ou não pedir a senha
Já que estamos no arquivo sudoers, uma coisa um tanto quanto (interessante), é habilitar que o sudo insulte o usuário, quando ele errar a senha.
Sim, isso mesmo
Quando você for digitar uma senha e a mesma estar errada, ele te chinga
I ve seen penguins that can type better than that.
Maybe if you used more than just two fingers
As frases estão em inglês, mas são bem faceis de intender
XD
Como habilito isso?
Bem simples
No Ubuntu, essa função vem desabilitada. Para habilitar, insira a palavra insults no final da linha quem começa com Defaults . Essa linha deve ficar mais ou menos assim:
Defaults !lecture,tty_tickets,!fqdn,insults
Pronto! Basta executar o comando sudo e digitar uma senha errada.
Olá pessoal, vou falar um pouco sobre o arquivo fstab (/etc/fstab). É através desse arquivo que são montadas as partições para que o Gnu/Linux inicie corretamente, pois sem ele não teria como iniciar o sistema. O fstab também serve para montar outras partições com outros sistemas de arquivos, facilitando para você não precisar montar aquela sua partição windows toda vez que ligar o computador, e através dele também são montados os dispositivos(cd-rom, dvd, floppy...). Este documento se baseia no manual do fstab(man fstab) e do manual do mount(man mount). Então vamos lá. Abaixo temos um exemplo de um arquivo /etc/fstab:
Device
Moint point
File Sistem
Options
/dev/hda4
/
ext3
defaults 1 1
/dev/hda5
/var
ext3
defaults 1 2
/dev/hda6
swap
swap
defaults 0 0
/dev/hdb
/mnt/cdrom
iso9660
defaults,noauto,user 0 0
/dev/fd0
/mnt/floppy
auto
defaults, noauto, user 0 0
/dev/hda2
/mnt/win
vfat
noexec,uid=100,gid=100 0 0
none
/proc
proc
defaults 0 0
O modelo do arquivo fstab é assim: [dispositivo] [ponto de montagem] [sistema de arquivos] [opções] [opção para o dump] [opção para o fsck]
dispositivo: Nesse campo é colocado o dispositivo a ser montado ou um sistema de arquivos remoto. Para montagens NFS deve ser colocado :
, exemplo: dark.dark.net:/home/minhapasta. Para procfs, use somente 'proc'. No exemplo acima a primeira linha monta o dispositivo hda4.
ponto de montagem: Ele identifica em qual pasta será montada a partição, para partições swap esse campo deve ser especificado como 'swap', se o nome do ponto de montagem contiver espaços, estes podem ser representados por '\040'. No nosso exemplo na primeira linha coloquei a pasta raiz do Gnu/linux, já na segunda linha identifiquei como a pasta /var que seria montado no sistema.
sistema de arquivos: Nesse campo você descreve qual o sistema de arquivo. Atualmente os seguintes tipos de sistemas de arquivos são suportados - consulte /proc/filesystems para saber quais sistemas de arquivos são suportados pelo seu kernel: adfs, affs, autofs, coda, coherent, cramfs, devpts, efs, ext2, ext3, hfs, hpfs, iso9660, jfs, minix, msdos, ncpfs, nfs, ntfs, proc, qnx4, reiserfs, romfs, smbfs, sysv, tmpfs, udf, ufs, umsdos, vfat, xenix, xfs.
opções: Segue abaixo explicação de algumas das opções disponíveis no fstab:
noauto: Essa opção faz com que o dispositivo não montado automaticamente durante o boot, é a opção que deve ser usada para disquetes e cd-roms no fstab, pois senão o Gnu/Linux iria tentar monta-los mesmo que não tivessem discos neles.
user: Essa opção é ótima também para discos removíveis, ela permite que qualquer usuário possa montar esse dispositivo.
noexec: Essa opção é muito útil para quando montamos partições windows, pois ele não gerencia os arquivos com permissões como no Gnu/Linux, com isso os arquivos ficam todos como executáveis, se você clicar em cima de um arquivo mp3, usando o konqueror por exemplo, ele vai tentar "executar" o arquivo é claro que sem funcionar, usando essa opção você faz com que isso não ocorra.
uid: Essa opção também é útil quando se monta partições FAT, pois elas não trabalham com permissões de arquivo, assim todas as partições que forem montadas estarão com o dono dos arquivos seja o root. Assim você com um usuário normal não poderia ter total controle desse diretório, com essa opção você pode mudar o dono do arquivo usando o uid dele que pode ser encontrado no arquivo /etc/passwd:
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o uid do usuário jean seria 144.
gid: Com essa opção você pode mudar o grupo do diretório, na verdade é a mesma função da opção acima, só que faz isso com o grupo.
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o gid do usuário jean é 200.
umask: serve para indicar quais serão as permissões dos arquivos, já que os sistemas Fat e derivados não tem sistema de permissões. O padrão é a mascára do processo atual. O valor é dado em formato octal. O padrão geralmente é representado por 022, ou seja, bit 'w'(permissão de escrita) apenas para o dono.
Abaixo uma explicação para os valores de umask(fonte www.conectiva.com.br): A umask funciona retirando permissões, ou seja, a permissão padrão do sistema seria 666, mas com um valor de 022, no caso do superusuário, teríamos 644 (666-022=644), o que significa que quando um arquivo for criado pelo superusuário ele vai ter suas permissões inicias em -rw-r-r--, permitindo escrita e leitura para o dono do arquivo e somente leitura ao grupo ao qual ele pertence e para os demais usuários do sistema. Já no caso dos usuários comuns do sistema, todo arquivo iniciará sua vida com permissões 664 (666-002=664), o que significa leitura e escrita para o dono e para o grupo (no formato absoluto será -rw-rw-r--) e aos outros usuários do sistema permite apenas leitura.
ro: O dispositivo será montado somente para leitura
rw: Monta o sistema de arquivos com permissão de leitura e gravação.
exec: Permite a execução de binários.
suid: Permite o uso dos bits de configuração de identificação do usuário e do grupo.
dev: Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracteres no sistema de arquivos.
defaults: Usa as opções padrão: rw, suid, dev, exec, auto, nouser, e async.
opção para o dump: Essa opção é usada pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos precisam ser copiados, caso não tenha sido escrito nada nesse quinto campo o valor dele será considerado zero, e o dump assumirá que esse sistema de arquivos não precisa ser copiado.
opção para o fsck: Nesse campo você deve colocar a ordem em que os sistemas de arquivos serão verificados durante o boot. A partição raiz ( / ), sempre como 1, e os outros sistemas de arquivos devem ter esse campo a partir de 2 fazendo seqüência de acordo com o número de partições que você quiser montar. Sistemas de arquivos em um mesmo dispositivo, serão verificados seqüencialmente, e sistemas de arquivos em dispositivos diferentes, serão verificados ao mesmo tempo para utilizar o paralelismo disponível com o hardware. Caso esse campo não exista ou esteja com o valor 0 o fsck não irá checar essa partição ao inicializar o Gnu/Linux.
Mais informações sobre essa opções podem ser encontradas com o comando "man mount" ou "man fstab", aqui eu somente coloquei as que julguei mais importantes. Na primeira linha do exemplo você puderam ver que esta com as opções default do sistema, já na linha onde montei o cd-rom utilizei das opções noauto, defaults e user, fazendo com que fique da melhor maneira para trabalhar, é claro que essas opções ficam a seu critério, e suas necessidades.
Vou passar aqui para vocês alguns exemplos usando o comando mount. (Colaboração: Andrei Drusian ) Montando disquete formatado em FAT # mount -t vfat /dev/fd0 /mnt/floopy Montando o Cdrom # mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom Montando partição Windows FAT # mount -t vfat /dev/hdaX /mnt/win
Montando partição Windows NTFS # mount -t ntfs /dev/hdaX /mnt/win
Montando compartilhamento remoto NFS # mount -t nfs 192.168.0.1:/dados /mnt/nfs
Montando uma partição do FreeBSD # mount -t ufs -o ufstype=44bsd /dev/hdaX /mnt/bsd/
Montando uma partição windows com problemas na exibição de caracteres Um problema muito comum é quando montamos uma partição FAT, existe o problema com a exibição de caracteres (ç,ã,á,é,í...). Uma maneira de resolver isso é usando as seguintes opções no fstab ou mesmo no mount:
iocharset=iso8859-1 codepage=850
exemplo de linha no fstab: /dev/hdaX /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100,iocharset=iso8859-1,codepage=850 0 0
exemplo de mount: # mount -t vfat -o codepage=850,iocharset=iso8859-1,noexec /dev/hdaX /mnt/win
Esses exemplos foram somente para explicar a função da iocharset e codepage, as outras opções foram somente demonstrativas, ficando ao seu critério quais opções usar nas maneiras de montar o dispositivo.
Ta aí pessoal, um manualzinho bem simplificado e explicadinho sobre o fstab, espero que ajude todos, e tirem quase todas as dúvidas de vocês. Gostaria de agradecer a Deus pela minha sabedoria, e que sempre me ajude a compartilhar ela com todos os que necessitam.
QGRUBEditor é uma ferramenta para você editar as configurações do grub, (adicionar um novo sistema operacional a lista, setar um time para que o sistema padrão inicie, colocar senha, fazer um backup do arquivo, adicionar uma imagem etc) praticamente tudo que você pode fazer editando o arquivo do grub manualmente, pode ser feito com essa ferramenta, que pode ser de grande valor para iniciantes no mundo linux, e também para o pessoal que não gosta de toda vez ter que editar o arquivo /boot/grub/menu.lst
Este tutorial descreve como instalar e configurar o conky no seu ubuntu 7.04/7.10 Conky é um widget que serve para mostrar várias informações do sistema como:
>Ram usada >Swap >HD >Processos que estão rodando >Uptime >% de utilização do CPU >Número do kernel etc
Obs:Você pode personalizar o layout todo, incluindo cores e fontes
Vamos para a instalação
1- Abra o synaptic, coloque a senha do root, e pesquise por conky, o gerenciador irá encontrar o pacote e depois disso marque ele para a instalação, e por fim dê um aplicar na barra para que o processo seja concluído.
Configuração
A configuração mais usada é o conky no canto direito do desktop
Vamos configura-lo para aparecer igual a imagem acima no canto direito do seu desktop 2- Vamos criar o arquivo de configurações
zcat vai descompactar o arquivo conkyrc.sample.gz e mandar para a pasta ~ o arquivo de configurações .conkyrc
3- Vamos editar o arquivod e configurações .conkyrc
Abra o terminal e coloque sudo gedit ~/.conkyrc ou entre na pasta ~ e abra o arquivo com o editor de texto de sua preferência, depois de aberto irá aperecer a configuração do arquivo, pronto, apague tudo isso
# Conky sample configuration # # the list of variables has been removed from this file in favour # of keeping the documentation more maintainable. # Check http://conky.sf.net for an up-to-date-list. # set to yes if you want Conky to be forked in the background ... .... .....
copie isso tudo e cole dentro do arquivo .confyrc que você abriu no passo 3.
5-Não sei se é um bug, mas sempre que coloco o conky para iniciar com o ubuntu sempre ocorre um erro na inicialização
Então vamos criar um menu dentro de ferramentas do sistema
6-Entramos em Sistema>Preferências>Menu Principal
Clicamos em ferramentas do sistema do lado esquerdo, e agora clicamos em novo item, para criar nosso atalho
Na janela que se abriu [criar lançador] colocamos o nome conky nos três campos e depois clicamos em OK
Pronto, seu ícone foi criado, agora vá em ferramentas do sistema e clique em conky para iniciar o widget
Você gosta muito de utilizar o recurso de abas do firefox? E odeia quando aquele site abre uma nova janela, mas não sabe o que fazer para evitar isso? Com o truque que vou postar você nunca mais terá esse problema
Vamos aos passos:
1- Na URL do seu navegador coloque about:config
2- Procure por browser.link.open_newwindow.restriction e coloque o valor 0
3- E browser.link.open_newwindow coloque o valor 3
Antes de eu fazer esta dica, quando fui acessar o site do meu banco, ao colocar o numero da agencia e conta, sempre aparecia uma nova janela para colocar a senha no teclado virtual
Depois de fazer a dica o pagina do teclado virtual passou a abrir em uma nova aba
Esse truque foi feito no RUINDOWSapenas como teste, não aconselho ninguém acessar sites de bancos pelo mesmo sistema operacional, como disse foi apenas para teste, a dica funciona no firefox do ubuntu normal.
Esse processo será feito para você ter URLs amigáveis no localhost, mas você pode fazer no seu site também, sem problema algum.
Porque fazer URLs amigáveis no meu site?
Além do problema da complexidade, essas URLs geram outros problemas:
* Alguns mecanismos de busca podem deixar de indexar estas páginas, por causa dos caracteres ‘?’ e ‘&’
* A tecnologia usada na construção do site está sendo exposta
* Se você resolver mudar a tecnologia do seu site (php para asp, por exemplo), todas as URLs terão que ser mudadas
Expor a tecnologia usada para fazer um site pode ser um problema de segurança e, hoje em dia, qualquer cuidado com segurança, mesmo que pequeno, é importante.
E, além disso, com a mudança da tecnologia usada, todos os links e bookmarks que existam para o seu site serão quebrados, e isso não é nem um pouco interessante.
Bom, vamos aos passos para fazer URLs amigaveis no localhost do Ubuntu
1- É necessário ter o Apache instalado. Para instalar o Apache php5 e MySql use o seguinte comando: apt-get install apache2 php5-mysql libapache2-mod-php5 mysql-server
2- Depois copiamos o modulo rewrite da pasta mods-available para a pasta mods-enabled sudo cp /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/
3-Editamos o ficheiro de configuração “default” que está na pasta “sites-available”
sudo gedit /etc/apache2/sites-available/default
4-Modificamos “AllowOverride None” da secção Directory raiz (’/var/www’) para “AllowOverride All”
Depois que a instalação estiver terminada, reinicie o apache com o seguinte comando
sudo /etc/init.d/apache2 restart
4- Testando o PHP5
Agora, para vermos se o PHP esta funcionando corretamente, vamos executar o phpinfo()
Criamos o arquivo
sudo gedit /var/www/phpinfo.php
e dentro dele colocamos o seguinte
< ?php phpinfo(); ?>
Retire o espaços que está antes de < ? ficando 5- Instalando o MySQL
sudo apt-get install mysql-server
Feito isso o sistema vai instalar o mysql para você e vai pedir a senha de admin do mysql, coloque uma senha e confirme com ENTER. 6- Instalando o PHPMyAdmin
A nova versão do Ubuntu possui instalado por padrão o gerenciador do protocolo apturl, o qual permite aos usuário instalarem aplicações de dentro de seu navegador. Isso é muito legal, principalmente para o usuários de Linux que estão acostumados com o comado apt-get, que sem sair de seu browser podem executar uma instalação.
Outro uso interessante, é possíbilidade de você disponibilizar links de programas eu seu site, blog, etc, permitindo aos usuários (que utilizar o Ubuntu) clicar no link para iniciar a instalação.
Exemplo de uso: Supondo que você queira instalar a linguagem ruby, basta digitar na barra de endereço do Firefox o comando apt:ruby e pressionar Enter.
Se o programa for encontrado, será aberta uma caixa de diálogo confirmando a instalação.
O apturl é compatível com a maioria dos browser instalados no Ubuntu e sua sintaxe é sempre apt:nome_do_pacote
Comece abrindo o terminal, agora você deve editar o arquivo /etc/apt/sources.list
sudo gedit /etc/apt/sources.list
No exemplo o editor usado foi o gedit. Claro que você pode usar o editor que preferir (óbvio). Eu por exemplo, vou usar o Vim
Adicione a seguinte linha:
deb http://ppa.launchpad.net/kubuntu-members-kde4/ubuntu gutsy main
Salve e feche o arquivo.
Dê um update na lista de fontes com o seguinte comando:
sudo aptitude update
Feito isso, você precisa remover qualquer coisa do KDE4 que já tenha por ai (caso você já tenha instalado algum RC ou beta anteriormente). Para isso use o seguinte comando:
Quer fazer um treino de digitação sem ter que baixar programas?
O site "keybr.com" é uma plataforma de treinamento de digitação online que permite aprimorar suas habilidades de digitação sem a necessidade de baixar nenhum programa. Com uma interface intuitiva e fácil de usar, o site oferece uma variedade de exercícios e lições interativas para ajudar a melhorar sua velocidade e precisão ao digitar.
Você pode personalizar o treinamento de acordo com suas necessidades, escolhendo a dificuldade, o tipo de teclado e até mesmo selecionando textos específicos para praticar. Com o acompanhamento do seu progresso, o site fornece estatísticas detalhadas para que você possa monitorar seu desempenho e identificar áreas que precisam de mais atenção.
É uma maneira conveniente e eficiente de aprimorar suas habilidades de digitação diretamente no seu navegador. O site "keybr.com" é uma solução prática e eficaz para melhorar sua digitação, sem a necessidade de baixar qualquer programa. Com uma ampla gama de recursos e exercícios personalizáveis, o site atende tanto iniciantes quanto usuários avançados.
Você pode praticar em diferentes idiomas, adaptar a velocidade e desafiar-se com textos mais complexos. Além disso, o site fornece gráficos detalhados do seu desempenho, permitindo que você acompanhe seu progresso ao longo do tempo. Seja você um estudante, profissional ou simplesmente alguém que deseja digitar mais rápido e com mais precisão, o "keybr.com" é uma ferramenta valiosa para aprimorar suas habilidades de digitação de forma fácil e acessível.
Texto que traduzi para meu outro blog, mas que vai ajudar muita gente aqui também XD
Deskmodbrasil => - Gerenciadores -
(1)Floola (Win,Mac, Linux) Gerenciador de audio/vídeo, importa e exporta playlists, suporta last fm, suporte a letras e podcast's, buscador de arquivos, gerenciador de notas.
2)YamiPod (Win, Mac, Linux) Gerenciador de ipod portatil, importa/exporta playlist (PLS,M3U), suporte last fm, buscador de arquivos e muito mais...
(3)Sharepod (Win) Gerenciador de arquivos ipod/pc, buscador de arquivos, cria playlist no winamp, compartilha arquivos na rede etc...
(4)Ephpod (Win) Não tão flexivel como os citados acima, mas que tambem possui recursos interessante. Transfere musicas de forma muito rápida, possui uma poderosa funcionalidade na criação de playlist, suporta o winamp, punhado de extras como (tempo, notícias, cinema).
(5)Rockbox -Open Source :) - Substitui firmware de mp3's player's, plugins e muito mais...
(6)Amarok (Linux) Gerencia e cria playlist's, suporte a podcast, last fm etc..
(7)Rhythmbox (Linux) Gerenciador inspirado no iTunes
Deskmodbrasil => - Download, converção e gravação -
(8)iPodifier (Win) Monitora automaticamente as pastas selecionadas, converte vídeo para o iPod , possui adds do iTunes e sincroniza com seu iPod
(9)Jodix (Win) Converte os mais populares formatos dvdv/vcd e AVI, MPEG, WMV, RM, RMVB, DivX, ASF, VOB para um formato reconhecido pelo iPOd, e permite também processar vários formatos de uma só vez.
(10)BoilSoft (Win) Converte AVI, DivX, MPEG, VOB, RM, RMVB, MOV, MP4 e muito mais,para iPod/PSP
(11) KeepV (Win) Faça seu download e converta Flash/FLV files (YouTube, Metacafe, Dailymotion) para um formato compatível com o iPod
(12)iTube (Win) Faça seu download, converta e transfira qualquer vídeo do youtube para seu ipod Vídeo, direto da sua área de trabalho
(13)Koyote (Win) Baixe seu vídeo do youtube e converta para seu ipod vídeo com o koyote, ele também converte vídeo de outros formatos como DivX, XVid, MP4, DVD, VOB, AVI, WMV, ASF .
(14)iPod Video Converter (Win, Mac) um widget para desktop do Yahoo Widgets, arraste o arquivo vídeo pra o widget e converta para um formato do iPod
(15)Handbrake (Win, Mac, Linux) Grave seus DVD'S para o iPod, PSP, e Zune
(16)CDex (Win) Aplicativo portátil que permite você gravar cds direto do ipod (Você baixa o programa e mantem-o dentro do ipod/pen drive, quando quiser usar apenas click no sue icone)
(18) Vixy Site que baixa econverte vídeo para iPod (YouTube) etc..
(19)TVHarmony (Win) Baixa e converte para iPod/PSP/Palm/XBox…
(20) Videora (Win) Converte vídeos do computador AVI, MPEG, para um formato compatível com o iPOd
Deskmodbrasil => - iPod Extras -
(21)iPodWizard (Win) Permite alterar a parte gráfica, fontes e strings em todos os modelos de ipod com tela
(22)PodPlayer (Win) Player de música para tocar direto do ipod, visualizador de músicas por artista gênero, album , playlist etc. Extrai músicas, encontra arquivos duplicados e muito mais.
(23)CantoPod (Win, Mac) Pegue as letras das musicas para seu iPod
(24)vPod (Win)- Transfere músicas do windows para o iPod, procura pelas músicas na pasta e mostra quais não estão no iPod
(25)iPodDisk (Mac) Outra ferramenta para copiar música para o iPod.
(46)iBoy (Win, Mac, Linux) - Emula cores do gameboy no iPod
(47)iGain (Win) Addon para o iTunes que adiciona uma função para que todas músicas toquem num mesmo volume, assim você não vai levar mais sustos com aquelas músicas que tem um volume muito alto
(48)Mogopop (Win, Mac) - Comunidade para compartilhar multimídia para iPod
(49)myPodder(Win, Mac, Linux) Biaxa e sincroniza podcast’s com o iPod
(50) Sem utilidade
Espero que tenham gostado e que comentem bastante XD
Texto traduzido por Charles no site www.deskmodbrasil.vai.la ou www.charlespito.wordpress.com e www.how2ubuntu.blogspot.com