Frases

sábado, 28 de junho de 2008

Alterando o diretório da pasta desktop

Bom, existem vários tutoriais na internet sobre este assunto, mas muitos contendo muito léro-léro

Para não sermos mais um desses tutoriais , vamos logo aos passos, de forma simples e objetiva

1- Edite o arquivo user-dirs.dirs que se localiza na pasta ~

Editei o arquivo
~/.config/user-dirs.dirs

2- O Conteudo do arquivo é esse


XDG_DESKTOP_DIR="$HOME/"
XDG_DOWNLOAD_DIR="$HOME/"
XDG_TEMPLATES_DIR="$HOME/"
XDG_PUBLICSHARE_DIR="$HOME/"
XDG_DOCUMENTS_DIR="$HOME/Documentos"
XDG_MUSIC_DIR="$HOME/Músicas"
XDG_PICTURES_DIR="$HOME/Imagens"
XDG_VIDEOS_DIR="$HOME/Vídeos"

3- Para alterar a pasta, temos apenas que alterar os valores das 2 primeiras linhas

Antes:


XDG_DESKTOP_DIR="$HOME/"
XDG_DOWNLOAD_DIR="$HOME/"

Depois:

XDG_DESKTOP_DIR="$HOME/desktop"
XDG_DOWNLOAD_DIR="$HOME/desktop"


Dica:

O patch indicado pode ser trocado para qualquer outro que seja de interesse do usuário. Como, por exemplo "$HOME/Area".

4- Feito isso salve o arquivo, q a pasta desktop já esta criada na sua ~/desktop

Outros links sobre o assunto

Bestlinux
Canecas
Google

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Links simbólicos e Links rígidos [explicação básica]

Existem dois tipos de links, os links simbólicos e os links rígidos (fortes).
Quando criamos um link simbólico significa que criamos um ponteiro a tal arquivo ou diretório. Se você apagar tal arquivo ou diretório o link ficaria apontando para nada.

Por outra parte, se você criar um link rígido, o que faz é criar uma cópia do arquivo ou diretório, a vantagem deste tipo de link é que se modificar algum dos dois sempre se modificarão os dois e se apagar um o outro não se perderia.
Normalmente não se fazem links rígidos já que implica ter duplicada a informação ocupando espaço de maneira desnecessária, por esta razão só o root tem permissões para fazer este tipo de links.
Uma desvantagem dos links rígidos é que só se podem fazer entre arquivos ou diretórios de uma mesma unidade.

O comando para criar links é o seguinte:
ln -parametro rotadiretorio nome_link

Parametros:
-s Para links simbólicos
Se não colocarmos nenhum parâmetro se criaria um link rígido (forte).
__________
Sara Álvarez

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Firefox 3 - Resultado do download day



Com mais de 8,3 milhoes de downloads e com quase 11.000 downloads por minuto, firefox 3 entra para o livro dos recordes.


sábado, 31 de maio de 2008

Baixar arquivos protegidos com senha com o wget



Você que gosta de usar o wget para tudo, já pode usar o wget também para baixar aquele arquivo que está num servidor protegido com senha.

Como fazer isso?

Simples, basta usar os comandos --user=usuário e --password=senha

Exemplo: Vamos baixar um .pdf que está no meu servidor, entaum vou usar os seguintes comandos

$ wget --user=charles --password='soheusei' http://charlespito/arearestrita/area/meuarquivopdf.pdf

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Alias no .bashrc




















Lembra dos alias usados no mirc?

/echo 3 -s Seu nick é $me e seu ip é $ip
/echo 3 -s Você está em $chan(0) canais
/echo 3 -s O relógio de seu computador marca $time


$date $time $idle $me $server $ip etc etc etc etc

http://pt.wikipedia.org/wiki/MIRC_script

As aliases são o que noutras linguagens se chama de função (ou procedimento),
isto permite criar mais comandos que não existem no mIRC Scripting, estas aliases
podem ser usadas por outras aliases, popups, remotes ou pela linha de comandos do mIRC.

Exemplo:

dizdata echo -a Data: $date

Bom como você viu acima, criar alias para mirc é muito fácil, e poupa muito
tempo, pois comandos longos podem ser resumidos a pequenos caracteres, mas o meu
objetivo aqui não é falar do mirc, mas sim do .bashrc

Nesse humilde post vou postar alguns alias que podem ser adicionados no
seu ~/.bashrc para lhe ajudar em tarefas comuns, economizando muito, mas muito
tempo na hora de você fazer o seu trabalho no terminal.

Vamos lá

Olguns alias interessantes são:

# instalar um pacote automaticamente, já respondendo o Yes para a confirmação
alias ins="sudo aptitude install -y"

Note que apartir do momento que você adicionar essa linha no seu .bashrc

você poderá fazer a instalação de um programa assim por exemplo

ins xchat
(senha)

ao invez do tradicional sudo apt-get install xchat
(senha)
XD

# pesquisar por um pacote
alias search="apt-cache search"

# Limpar a tela
alias c="clear"


# mostrar tamanho do disco em MB/GB em vez de "blocks"

alias hdd="df -h"

# entrar no home
alias home="cd ~"


# limpar lixeira
alias trash="rm -fr ~/.Trash"

Agora basta você usar a sua imaginação, e encurtar aquele comando em 1 ou 2
caracteres

Já que estamos mechendo no nosso .bashrc aproveitamos e adicionamos uma mensagem
de entrada no terminal

por exemplo

#------Menssagem de entrada---------------------
# customize this first message with a message of your choice.
# this will display the username, date, time, a calendar, the amount of users, and the up time.
clear
echo -e "Olá $USER , bem vindo ao terminal"
echo -e ""
echo -ne "Hoje é "; date
echo -e ""; cal ;
echo -ne "Up time:";uptime | awk /'up/
{print $3,$4}'
echo "";

importante também é saber a diferença entre arquivos tipo:

1) Arquivo .bash_profile
Este arquivo reside no diretório pessoal de cada usuário. É executado por shells que
usam autenticação (nome e senha). .bash_profile contém comandos que são executados
para o usuário no momento do login no sistema após o /etc/profile. Note que este é um
arquivo oculto pois tem um "." no inicio do nome.

Por exemplo colocando a linha: alias ls='ls --colors=auto' no .bash_profile, cria um
apelido para o comando ls --colors=auto usando ls, assim toda vez que você digitar ls
será mostrada a listagem colorida.



2) Arquivo .bashrc

Possui as mesmas características do .bash_profile mas é executado por shells que não
requerem autenticação (como uma seção de terminal no X).

Os comandos deste arquivo são executados no momento que o usuário inicia um shell com
as características acima. Note que este é um arquivo oculto pois tem um "." no inicio
do nome.



3) O arquivo /etc/profile

Este arquivo contém comandos que são executados para **todos** os usuários do sistema
no momento do login. Somente o usuário root pode ter permissão para modificar este arquivo.

Este arquivo é lido antes do arquivo de configuração pessoal de cada usuário (.profile
root) e .bash_profile).

Quando é carregado através de um shell que requer login (nome e senha), o bash procura
estes arquivos em seqüência e executa os comandos contidos, caso existam:

1.. /etc/profile
2.. ~/.bash_profile
3.. ~/.bash_login
4.. ~/.profile
Ele **ionterrompe** a pesquisa assim que localiza o primeiro arquivo no diretório do
usuário (usando a sequência acima). Por exemplo, se você tem o arquivo ~/.bash_login
e ~/.bash_profile em seu diretório de usuário, ele processará o /etc/profile e após
isto o ~/.bash_profile, mas nunca processará o ~/.bash_login (a menos que o
~/.bash_profile seja apagado ou renomeado).

Caso o bash seja carregado através de um shell que não requer login (um terminal
no X, por exemplo), o seguinte arquivo é executado: ~/.bashrc.

Observação: Nos sistemas Debian, o profile do usuário root está configurado no
arquivo /root/.profile. A razão disto é porque se o bash for carregado através do
comando sh, ele fará a inicialização clássica deste shell lendo primeiro o arquivo
/etc/profile e após o ~/.profile e ignorando o .bash_profile e .bashrc que são
arquivos de configuração usados somente pelo Bash. Exemplo, inserindo a linha
mesg y no arquivo /etc/profile permite que todos os usuários do sistema recebam
pedidos de talk de outros usuários. Caso um usuário não quiser receber pedidos de
talk, basta somente adicionar a linha mesg n no arquivo pessoal .bash_profile

Espero que tenham gostado.

Charles.









quinta-feira, 22 de maio de 2008

Arquivo Sudoers


















Para você editar seu arquivo sudoers
edite o arquivo /etc/sudoers

Exemplo do arquivo

----

# sudoers file.
#
# This file MUST be edited with the 'visudo' command as root.
#
# See the sudoers man page for the details on how to write a sudoers file.
#

# Host alias specification

# User alias specification

# Cmnd alias specification

# Defaults specification

# Runas alias specification

# User privilege specification
root ALL=(ALL) ALL
# Uncomment to allow people in group wheel to run all commands
# %wheel ALL=(ALL) ALL

# Same thing without a password
# %wheel ALL=(ALL) NOPASSWD: ALL

# Samples
# %users ALL=/sbin/mount /cdrom,/sbin/umount /cdrom
# %users localhost=/sbin/shutdown -h now

----

Pode-se ver nesse arquivo que temos alguns exemplos de configuração.

Por exemplo, se quizermos dar privilegios para o usuário charles, dar um shutdown na maquina, fariamos o seguinte:

Após a linha

root ALL=(ALL)

Colocariamos a linha:

charles ALL=NOPASSWD: /sbin/shutdown

O que foi dito ai em cima, foi o seguinte:

charles -> Usuário que vai receber o privilégio
ALL -> Host em que vai ser utilizado (pode ser também como localhost)
NOPASSWD -> Sem confirmação de senha
/sbin/shutdown -> Comando de permissão

outro exemplo de configuração

charles    localhost = NOPASSWD: /bin/kill, PASSWD: /bin/ls, /usr/bin/lprm

como você poder ver, eu posso especificar, qual comando ele irá ou não pedir a senha

Consulte tambem o manual sudoers

Já que estamos no arquivo sudoers, uma coisa um tanto quanto (interessante), é habilitar
que o sudo insulte o usuário, quando ele errar a senha.

Sim, isso mesmo

Quando você for digitar uma senha e a mesma estar errada, ele te chinga

  • I ve seen penguins that can type better than that.
  • Maybe if you used more than just two fingers
As frases estão em inglês, mas são bem faceis de intender

XD

Como habilito isso?

Bem simples

No Ubuntu, essa função vem desabilitada. Para habilitar, insira a palavra insults no final da linha quem começa com Defaults . Essa linha deve ficar mais ou menos assim:

  Defaults !lecture,tty_tickets,!fqdn,insults

Pronto! Basta executar o comando sudo e digitar uma senha errada.



quarta-feira, 30 de abril de 2008

Checar MD5 no Windows














Acesse o site http://www.etree.org/md5com.html

Baixe o arquivo de 48KB e jogue nas seguintes pastas

Windows 95/98/Me: Download md5sum.exe to c:\windows\command

Windows NT/2000/XP: Download md5sum.exe to your c:\winnt\system32

Pronto, agora de acordo com o seu sistema operacional, abra o prompt

Windows 95/98/Me: Start -> Run... -> command

Windows NT/2000: Start -> Run... -> cmd

Procure o local onde se encontra o arquivo

ex: c:\downloads

e cheque a md5

md5sum [filename].iso

domingo, 13 de abril de 2008

Montando partições no fstab

Olá pessoal, vou falar um pouco sobre o arquivo fstab (/etc/fstab). É através desse arquivo que são montadas as partições para que o Gnu/Linux inicie corretamente, pois sem ele não teria como iniciar o sistema. O fstab também serve para montar outras partições com outros sistemas de arquivos, facilitando para você não precisar montar aquela sua partição windows toda vez que ligar o computador, e através dele também são montados os dispositivos(cd-rom, dvd, floppy...). Este documento se baseia no manual do fstab(man fstab) e do manual do mount(man mount).
Então vamos lá.
Abaixo temos um exemplo de um arquivo /etc/fstab:

Device
Moint point
File Sistem
Options
/dev/hda4 / ext3 defaults 1 1
/dev/hda5 /var ext3 defaults 1 2
/dev/hda6 swap swap defaults 0 0
/dev/hdb /mnt/cdrom iso9660 defaults,noauto,user 0 0
/dev/fd0 /mnt/floppy auto defaults, noauto, user 0 0
/dev/hda2 /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100 0 0
none /proc proc defaults 0 0

O modelo do arquivo fstab é assim:
[dispositivo] [ponto de montagem] [sistema de arquivos] [opções] [opção para o dump] [opção para o fsck]

dispositivo:
Nesse campo é colocado o dispositivo a ser montado ou um sistema de arquivos remoto. Para montagens NFS deve ser colocado :

, exemplo: dark.dark.net:/home/minhapasta. Para procfs, use somente 'proc'. No exemplo acima a primeira linha monta o dispositivo hda4.

ponto de montagem:
Ele identifica em qual pasta será montada a partição, para partições swap esse campo deve ser especificado como 'swap', se o nome do ponto de montagem contiver espaços, estes podem ser representados por '\040'. No nosso exemplo na primeira linha coloquei a pasta raiz do Gnu/linux, já na segunda linha identifiquei como a pasta /var que seria montado no sistema.

sistema de arquivos:
Nesse campo você descreve qual o sistema de arquivo. Atualmente os seguintes tipos de sistemas de arquivos são suportados - consulte /proc/filesystems para saber quais sistemas de arquivos são suportados pelo seu kernel:
adfs, affs, autofs, coda, coherent, cramfs, devpts, efs, ext2, ext3, hfs, hpfs, iso9660, jfs, minix, msdos, ncpfs, nfs, ntfs, proc, qnx4, reiserfs, romfs, smbfs, sysv, tmpfs, udf, ufs, umsdos, vfat, xenix, xfs.

opções:
Segue abaixo explicação de algumas das opções disponíveis no fstab:

noauto: Essa opção faz com que o dispositivo não montado automaticamente durante o boot, é a opção que deve ser usada para disquetes e cd-roms no fstab, pois senão o Gnu/Linux iria tentar monta-los mesmo que não tivessem discos neles.

user: Essa opção é ótima também para discos removíveis, ela permite que qualquer usuário possa montar esse dispositivo.

noexec: Essa opção é muito útil para quando montamos partições windows, pois ele não gerencia os arquivos com permissões como no Gnu/Linux, com isso os arquivos ficam todos como executáveis, se você clicar em cima de um arquivo mp3, usando o konqueror por exemplo, ele vai tentar "executar" o arquivo é claro que sem funcionar, usando essa opção você faz com que isso não ocorra.

uid: Essa opção também é útil quando se monta partições FAT, pois elas não trabalham com permissões de arquivo, assim todas as partições que forem montadas estarão com o dono dos arquivos seja o root. Assim você com um usuário normal não poderia ter total controle desse diretório, com essa opção você pode mudar o dono do arquivo usando o uid dele que pode ser encontrado no arquivo /etc/passwd:

jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false

Nesse exemplo o uid do usuário jean seria 144.

gid: Com essa opção você pode mudar o grupo do diretório, na verdade é a mesma função da opção acima, só que faz isso com o grupo.

jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false

Nesse exemplo o gid do usuário jean é 200.

umask: serve para indicar quais serão as permissões dos arquivos, já que os sistemas Fat e derivados não tem sistema de permissões. O padrão é a mascára do processo atual. O valor é dado em formato octal. O padrão geralmente é representado por 022, ou seja, bit 'w'(permissão de escrita) apenas para o dono.

Abaixo uma explicação para os valores de umask(fonte www.conectiva.com.br):
A umask funciona retirando permissões, ou seja, a permissão padrão do sistema seria 666, mas com um valor de 022, no caso do superusuário, teríamos 644 (666-022=644), o que significa que quando um arquivo for criado pelo superusuário ele vai ter suas permissões inicias em -rw-r-r--, permitindo escrita e leitura para o dono do arquivo e somente leitura ao grupo ao qual ele pertence e para os demais usuários do sistema. Já no caso dos usuários comuns do sistema, todo arquivo iniciará sua vida com permissões 664 (666-002=664), o que significa leitura e escrita para o dono e para o grupo (no formato absoluto será -rw-rw-r--) e aos outros usuários do sistema permite apenas leitura.

ro: O dispositivo será montado somente para leitura

rw: Monta o sistema de arquivos com permissão de leitura e gravação.

exec: Permite a execução de binários.

suid: Permite o uso dos bits de configuração de identificação do usuário e do grupo.

dev: Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracteres no sistema de arquivos.

defaults: Usa as opções padrão: rw, suid, dev, exec, auto, nouser, e async.

opção para o dump:
Essa opção é usada pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos precisam ser copiados, caso não tenha sido escrito nada nesse quinto campo o valor dele será considerado zero, e o dump assumirá que esse sistema de arquivos não precisa ser copiado.

opção para o fsck:
Nesse campo você deve colocar a ordem em que os sistemas de arquivos serão verificados durante o boot. A partição raiz ( / ), sempre como 1, e os outros sistemas de arquivos devem ter esse campo a partir de 2 fazendo seqüência de acordo com o número de partições que você quiser montar. Sistemas de arquivos em um mesmo dispositivo, serão verificados seqüencialmente, e sistemas de arquivos em dispositivos diferentes, serão verificados ao mesmo tempo para utilizar o paralelismo disponível com o hardware. Caso esse campo não exista ou esteja com o valor 0 o fsck não irá checar essa partição ao inicializar o Gnu/Linux.

Mais informações sobre essa opções podem ser encontradas com o comando "man mount" ou "man fstab", aqui eu somente coloquei as que julguei mais importantes. Na primeira linha do exemplo você puderam ver que esta com as opções default do sistema, já na linha onde montei o cd-rom utilizei das opções noauto, defaults e user, fazendo com que fique da melhor maneira para trabalhar, é claro que essas opções ficam a seu critério, e suas necessidades.

Vou passar aqui para vocês alguns exemplos usando o comando mount. (Colaboração: Andrei Drusian )
Montando disquete formatado em FAT
# mount -t vfat /dev/fd0 /mnt/floopy

Montando o Cdrom

# mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom

Montando partição Windows FAT

# mount -t vfat /dev/hdaX /mnt/win

Montando partição Windows NTFS
# mount -t ntfs /dev/hdaX /mnt/win

Montando compartilhamento remoto Windows/SMB
# mount -t smbfs //192.168.0.1/dados /mnt/smb -o username=xxx

Montando compartilhamento remoto NFS
# mount -t nfs 192.168.0.1:/dados /mnt/nfs

Montando uma partição do FreeBSD
# mount -t ufs -o ufstype=44bsd /dev/hdaX /mnt/bsd/

Montando uma partição windows com problemas na exibição de caracteres
Um problema muito comum é quando montamos uma partição FAT, existe o problema com a exibição de caracteres (ç,ã,á,é,í...). Uma maneira de resolver isso é usando as seguintes opções no fstab ou mesmo no mount:

iocharset=iso8859-1
codepage=850

exemplo de linha no fstab:
/dev/hdaX /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100,iocharset=iso8859-1,codepage=850 0 0

exemplo de mount:
# mount -t vfat -o codepage=850,iocharset=iso8859-1,noexec /dev/hdaX /mnt/win

Esses exemplos foram somente para explicar a função da iocharset e codepage, as outras opções foram somente demonstrativas, ficando ao seu critério quais opções usar nas maneiras de montar o dispositivo.

Ta aí pessoal, um manualzinho bem simplificado e explicadinho sobre o fstab, espero que ajude todos, e tirem quase todas as dúvidas de vocês.
Gostaria de agradecer a Deus pela minha sabedoria, e que sempre me ajude a compartilhar ela com todos os que necessitam.

domingo, 6 de abril de 2008

Instalando fontes Windows no Ubuntu

Dica pega do blog Ubuntudicas

Veja como a pagina do site terra estava antes de eu fazer as modificações:

Antes

Depois


Vamos aos passos:

1 - Baixe as fontes do Windows e salve no desktop;
Instale-as, via terminal:
sudo tar xvjpf msfonts.tbz -C /usr/share/fonts/truetype/
Agora que estão instaladas no seu PC, vamos ao 2 passo.

2 - Baixe os arquivos XML no Desktop e extraia-os pelo terminal:
sudo tar xvjpf fontconfig.tbz -C /etc/fonts/
"Reboota" seu ambiente, clicando CTRL + ALT + BACKSPACE, e pronto, suas paginas de internet estão agora ajustadas corretamente.

sábado, 5 de abril de 2008

Revistas para download





  • Fedora, CentOS e Red Hat, as diferenças
  • Inclusão digital e software proprietário
  • Incentivo a projetos de software livre
  • Trabalhar com módulos de software livre
  • Download