Blog com artigos sobre linux, windows, redes, e dicas em geral para pessoas apaixonadas por computadores
Frases
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Checar MD5 no Windows
Acesse o site http://www.etree.org/md5com.html
Baixe o arquivo de 48KB e jogue nas seguintes pastas
Windows 95/98/Me: Download md5sum.exe to c:\windows\command
Windows NT/2000/XP: Download md5sum.exe to your c:\winnt\system32
Pronto, agora de acordo com o seu sistema operacional, abra o prompt
Windows 95/98/Me: Start -> Run... -> command
Windows NT/2000: Start -> Run... -> cmd
Procure o local onde se encontra o arquivo
ex: c:\downloads
e cheque a md5
md5sum [filename].iso
domingo, 13 de abril de 2008
Montando partições no fstab
Então vamos lá.
Abaixo temos um exemplo de um arquivo /etc/fstab:
Device | Moint point | File Sistem | Options |
/dev/hda4 | / | ext3 | defaults 1 1 |
/dev/hda5 | /var | ext3 | defaults 1 2 |
/dev/hda6 | swap | swap | defaults 0 0 |
/dev/hdb | /mnt/cdrom | iso9660 | defaults,noauto,user 0 0 |
/dev/fd0 | /mnt/floppy | auto | defaults, noauto, user 0 0 |
/dev/hda2 | /mnt/win | vfat | noexec,uid=100,gid=100 0 0 |
none | /proc | proc | defaults 0 0 |
O modelo do arquivo fstab é assim:
[dispositivo] [ponto de montagem] [sistema de arquivos] [opções] [opção para o dump] [opção para o fsck]
dispositivo:
Nesse campo é colocado o dispositivo a ser montado ou um sistema de arquivos remoto. Para montagens NFS deve ser colocado
ponto de montagem:
Ele identifica em qual pasta será montada a partição, para partições swap esse campo deve ser especificado como 'swap', se o nome do ponto de montagem contiver espaços, estes podem ser representados por '\040'. No nosso exemplo na primeira linha coloquei a pasta raiz do Gnu/linux, já na segunda linha identifiquei como a pasta /var que seria montado no sistema.
sistema de arquivos:
Nesse campo você descreve qual o sistema de arquivo. Atualmente os seguintes tipos de sistemas de arquivos são suportados - consulte /proc/filesystems para saber quais sistemas de arquivos são suportados pelo seu kernel:
adfs, affs, autofs, coda, coherent, cramfs, devpts, efs, ext2, ext3, hfs, hpfs, iso9660, jfs, minix, msdos, ncpfs, nfs, ntfs, proc, qnx4, reiserfs, romfs, smbfs, sysv, tmpfs, udf, ufs, umsdos, vfat, xenix, xfs.
opções:
Segue abaixo explicação de algumas das opções disponíveis no fstab:
noauto: Essa opção faz com que o dispositivo não montado automaticamente durante o boot, é a opção que deve ser usada para disquetes e cd-roms no fstab, pois senão o Gnu/Linux iria tentar monta-los mesmo que não tivessem discos neles.
user: Essa opção é ótima também para discos removíveis, ela permite que qualquer usuário possa montar esse dispositivo.
noexec: Essa opção é muito útil para quando montamos partições windows, pois ele não gerencia os arquivos com permissões como no Gnu/Linux, com isso os arquivos ficam todos como executáveis, se você clicar em cima de um arquivo mp3, usando o konqueror por exemplo, ele vai tentar "executar" o arquivo é claro que sem funcionar, usando essa opção você faz com que isso não ocorra.
uid: Essa opção também é útil quando se monta partições FAT, pois elas não trabalham com permissões de arquivo, assim todas as partições que forem montadas estarão com o dono dos arquivos seja o root. Assim você com um usuário normal não poderia ter total controle desse diretório, com essa opção você pode mudar o dono do arquivo usando o uid dele que pode ser encontrado no arquivo /etc/passwd:
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o uid do usuário jean seria 144.
gid: Com essa opção você pode mudar o grupo do diretório, na verdade é a mesma função da opção acima, só que faz isso com o grupo.
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o gid do usuário jean é 200.
umask: serve para indicar quais serão as permissões dos arquivos, já que os sistemas Fat e derivados não tem sistema de permissões. O padrão é a mascára do processo atual. O valor é dado em formato octal. O padrão geralmente é representado por 022, ou seja, bit 'w'(permissão de escrita) apenas para o dono.
Abaixo uma explicação para os valores de umask(fonte www.conectiva.com.br):
A umask funciona retirando permissões, ou seja, a permissão padrão do sistema seria 666, mas com um valor de 022, no caso do superusuário, teríamos 644 (666-022=644), o que significa que quando um arquivo for criado pelo superusuário ele vai ter suas permissões inicias em -rw-r-r--, permitindo escrita e leitura para o dono do arquivo e somente leitura ao grupo ao qual ele pertence e para os demais usuários do sistema. Já no caso dos usuários comuns do sistema, todo arquivo iniciará sua vida com permissões 664 (666-002=664), o que significa leitura e escrita para o dono e para o grupo (no formato absoluto será -rw-rw-r--) e aos outros usuários do sistema permite apenas leitura.
ro: O dispositivo será montado somente para leitura
rw: Monta o sistema de arquivos com permissão de leitura e gravação.
exec: Permite a execução de binários.
suid: Permite o uso dos bits de configuração de identificação do usuário e do grupo.
dev: Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracteres no sistema de arquivos.
defaults: Usa as opções padrão: rw, suid, dev, exec, auto, nouser, e async.
opção para o dump:
Essa opção é usada pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos precisam ser copiados, caso não tenha sido escrito nada nesse quinto campo o valor dele será considerado zero, e o dump assumirá que esse sistema de arquivos não precisa ser copiado.
opção para o fsck:
Nesse campo você deve colocar a ordem em que os sistemas de arquivos serão verificados durante o boot. A partição raiz ( / ), sempre como 1, e os outros sistemas de arquivos devem ter esse campo a partir de 2 fazendo seqüência de acordo com o número de partições que você quiser montar. Sistemas de arquivos em um mesmo dispositivo, serão verificados seqüencialmente, e sistemas de arquivos em dispositivos diferentes, serão verificados ao mesmo tempo para utilizar o paralelismo disponível com o hardware. Caso esse campo não exista ou esteja com o valor 0 o fsck não irá checar essa partição ao inicializar o Gnu/Linux.
Mais informações sobre essa opções podem ser encontradas com o comando "man mount" ou "man fstab", aqui eu somente coloquei as que julguei mais importantes. Na primeira linha do exemplo você puderam ver que esta com as opções default do sistema, já na linha onde montei o cd-rom utilizei das opções noauto, defaults e user, fazendo com que fique da melhor maneira para trabalhar, é claro que essas opções ficam a seu critério, e suas necessidades.
Vou passar aqui para vocês alguns exemplos usando o comando mount. (Colaboração: Andrei Drusian )
Montando disquete formatado em FAT
# mount -t vfat /dev/fd0 /mnt/floopy
Montando o Cdrom
# mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom
Montando partição Windows FAT
# mount -t vfat /dev/hdaX /mnt/win
Montando partição Windows NTFS
# mount -t ntfs /dev/hdaX /mnt/win
Montando compartilhamento remoto Windows/SMB
# mount -t smbfs //192.168.0.1/dados /mnt/smb -o username=xxx
Montando compartilhamento remoto NFS
# mount -t nfs 192.168.0.1:/dados /mnt/nfs
Montando uma partição do FreeBSD
# mount -t ufs -o ufstype=44bsd /dev/hdaX /mnt/bsd/
Montando uma partição windows com problemas na exibição de caracteres
Um problema muito comum é quando montamos uma partição FAT, existe o problema com a exibição de caracteres (ç,ã,á,é,í...). Uma maneira de resolver isso é usando as seguintes opções no fstab ou mesmo no mount:
iocharset=iso8859-1
codepage=850
exemplo de linha no fstab:
/dev/hdaX /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100,iocharset=iso8859-1,codepage=850 0 0
exemplo de mount:
# mount -t vfat -o codepage=850,iocharset=iso8859-1,noexec /dev/hdaX /mnt/win
Esses exemplos foram somente para explicar a função da iocharset e codepage, as outras opções foram somente demonstrativas, ficando ao seu critério quais opções usar nas maneiras de montar o dispositivo.
Ta aí pessoal, um manualzinho bem simplificado e explicadinho sobre o fstab, espero que ajude todos, e tirem quase todas as dúvidas de vocês.
Gostaria de agradecer a Deus pela minha sabedoria, e que sempre me ajude a compartilhar ela com todos os que necessitam.
domingo, 6 de abril de 2008
Instalando fontes Windows no Ubuntu
Veja como a pagina do site terra estava antes de eu fazer as modificações:
Antes
Depois
Vamos aos passos:
1 - Baixe as fontes do Windows e salve no desktop;
Instale-as, via terminal:
sudo tar xvjpf msfonts.tbz -C /usr/share/fonts/truetype/Agora que estão instaladas no seu PC, vamos ao 2 passo.
2 - Baixe os arquivos XML no Desktop e extraia-os pelo terminal:
sudo tar xvjpf fontconfig.tbz -C /etc/fonts/"Reboota" seu ambiente, clicando CTRL + ALT + BACKSPACE, e pronto, suas paginas de internet estão agora ajustadas corretamente.
sábado, 5 de abril de 2008
Revistas para download
- Fedora, CentOS e Red Hat, as diferenças
- Inclusão digital e software proprietário
- Incentivo a projetos de software livre
- Trabalhar com módulos de software livre
- Download
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Local Root Exploit Linux Kernel 2.6 Ubuntu e Debian
Esse exploit afeta o Kernel versão 2.6 (2.6.17 - 2.6.24) de ubuntu e debian, o exploit precisa ser executado como usuario local, para conseguir ROOT
Ao terminar de instalar o ubuntu 7.10 compilei o exploit e charam! Funcionou!
Atualizei e não ficou mais vulnerável.
$ gcc exploit.c -o exploit
$ whoami
heikki
$ ./exploit
——-
——- ——- ——- ——-
Linux vmsplice Local Root Exploit
By qaaz
——-——- ——- ——- ——-
[+] mmap: 0×0 .. 0×1000
[+] page: 0×0
[+] page: 0×20
[+] mmap: 0×4000 .. 0×5000
[+] page: 0×4000
[+] page: 0×4020
[+] mmap: 0×1000 .. 0×2000
[+] page: 0×1000
[+] mmap: 0xb7d90000 .. 0xb7dc2000
[+] root
$ whoami
root
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Editando as configurações do Grub com interface gráfica
Clique na imagem para amplia-lá
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Lista de softwares equivalentes do windows para o linux
domingo, 3 de fevereiro de 2008
[Conky]Detalhes do sistema no desktop
Conky é um widget que serve para mostrar várias informações do sistema como:
>Ram usada
>Swap
>HD
>Processos que estão rodando
>Uptime
>% de utilização do CPU
>Número do kernel
etc
Obs:Você pode personalizar o layout todo, incluindo cores e fontes
Vamos para a instalação
1- Abra o synaptic, coloque a senha do root, e pesquise por conky, o gerenciador irá encontrar o pacote e depois disso marque ele para a instalação, e por fim dê um aplicar na barra para que o processo seja concluído.
Configuração
A configuração mais usada é o conky no canto direito do desktop
Vamos configura-lo para aparecer igual a imagem acima no canto direito do seu desktop
2- Vamos criar o arquivo de configurações
Abrimos o terminal e colocamos a seguinte linha
zcat /usr/share/doc/conky/examples/conkyrc.sample.gz > ~/.conkyrc
zcat vai descompactar o arquivo conkyrc.sample.gz e mandar para a pasta ~ o arquivo de configurações .conkyrc
3- Vamos editar o arquivod e configurações .conkyrc
Abra o terminal e coloque sudo gedit ~/.conkyrc ou entre na pasta ~ e abra o arquivo com o editor de texto de sua preferência, depois de aberto irá aperecer a configuração do arquivo, pronto, apague tudo isso
4-Entre no link
http://www.howtoforge.com/conky_system_monitor_on_ubuntu704
e copie a configuração do arquivo .confyrc
# Conky sample configuration
#
# the list of variables has been removed from this file in favour
# of keeping the documentation more maintainable.
# Check http://conky.sf.net for an up-to-date-list.
# set to yes if you want Conky to be forked in the background
...
....
.....
copie isso tudo e cole dentro do arquivo .confyrc que você abriu no passo 3.
5-Não sei se é um bug, mas sempre que coloco o conky para iniciar com o ubuntu sempre ocorre
um erro na inicialização
Então vamos criar um menu dentro de ferramentas do sistema
6-Entramos em Sistema>Preferências>Menu Principal
Clicamos em ferramentas do sistema do lado esquerdo, e agora clicamos em novo item, para criar nosso
atalho
Na janela que se abriu [criar lançador] colocamos o nome conky nos três campos e depois clicamos em OK
Pronto, seu ícone foi criado, agora vá em ferramentas do sistema e clique em conky para iniciar o widget
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Navegação somente em abas no firefox
Vamos aos passos:
1- Na URL do seu navegador coloque about:config
2- Procure por browser.link.open_newwindow.restriction
e coloque o valor 0
3- E browser.link.open_newwindow coloque o valor 3
Antes de eu fazer esta dica, quando fui acessar o site do meu banco, ao colocar o numero da agencia e conta, sempre aparecia uma nova janela para colocar a senha no teclado virtual
Depois de fazer a dica o pagina do teclado virtual passou a abrir em uma nova aba
Esse truque foi feito no RUINDOWS apenas como teste, não aconselho ninguém acessar sites de bancos pelo mesmo sistema operacional, como disse foi apenas para teste, a dica funciona no firefox do ubuntu normal.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Ativando o mod_rewrite no Ubuntu
www.seusite.com/index.php?data=01-02-2005&nome =meu-artigo
vai passar a ser assim:
www.seusite.com/01/02/2005/meu-artigo.
Esse processo será feito para você ter URLs amigáveis no localhost, mas você pode fazer no seu site também, sem problema algum.
Porque fazer URLs amigáveis no meu site?
Além do problema da complexidade, essas URLs geram outros problemas:
* Alguns mecanismos de busca podem deixar de indexar estas páginas, por causa dos caracteres ‘?’ e ‘&’
* A tecnologia usada na construção do site está sendo exposta
* Se você resolver mudar a tecnologia do seu site (php para asp, por exemplo), todas as URLs terão que ser mudadas
Expor a tecnologia usada para fazer um site pode ser um problema de segurança e, hoje em dia, qualquer cuidado com segurança, mesmo que pequeno, é importante.
E, além disso, com a mudança da tecnologia usada, todos os links e bookmarks que existam para o seu site serão quebrados, e isso não é nem um pouco interessante.
Leia um pouco mais sobre URLs Amigáveis
Texto1 /Texto2 / Texto3
Bom, vamos aos passos para fazer URLs amigaveis no localhost do Ubuntu
1- É necessário ter o Apache instalado. Para instalar o Apache php5 e MySql use o seguinte comando:
apt-get install apache2 php5-mysql libapache2-mod-php5 mysql-server
2-
Depois copiamos o modulo rewrite da pasta mods-available para a pasta mods-enabledsudo cp /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/
3-
Editamos o ficheiro de configuração “default” que está na pasta “sites-available” sudo gedit /etc/apache2/sites-available/default
4-Modificamos “AllowOverride None” da secção Directory raiz (’/var/www’) para “AllowOverride All”
De:
Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride None
Para:
Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride All
5-Por fim reiniciamos o apache com o comando:sudo /etc/init.d/apache2 restart
Espero que tenham gostado e façam bom proveito do texto